As ditaduras no mundo árabe têm sido uma constante. A sua queda acaba por ser inevitável, independentemente dos fatores que a ela conduzam, e os países acabam por mergulhar no caos e na instabilidade sem perspetivas de um futuro estável.
O forte ataque lançado contra Israel pelo Irão não foi bem-sucedido. Temeu-se o pior, mas os israelitas conseguiram intercetar 99% dos ataques. Netanyahu pode reagir, mais uma vez contra a vontade dos EUA, e um conflito em grande escala é possível, mas não provável.
Em causa, estão 20 crimes de adesão a organização terrorista, 12 crimes de guerra e um de ameaça agravada.
Incêndio terá tido origem em fogo de artifício. Noivos estarão entre as vítimas mortais, há 50 pessoas em estado crítico.
Esta legislação foi examinada na primeira sessão parlamentar que decorreu na semana passada e prevê “a pena de morte ou prisão perpétua” para quem “estabelecer uma relação homossexual”.
Esta decisão foi ordenada pelo primeiro-ministro do Iraque, esta quinta-feira, que também ordenou a retirada do encarregado de negócios iraquiano da Suécia,
Pelo Iraque em busca das raízes da lenda do Ladrão de Bagdade e de Ali Babá e os 40 Ladrões. Afinal fazem com que o país fique mergulhado numa sombra que (já) não merece. Tudo por causa da imaginação fértil dos homens da literatura.
Uma cidade melancólica que não esquece as feridas e as cicatrizes das guerras que a destruíram. O desejo de voltar a ser uma das princesas do Médio Oriente mas, ao mesmo tempo, uma sensação desorganizada de que ninguém sabe ao certo o caminho a seguir.
Desventuras de um jornalista percorrendo um Iraque destruído em busca dos lugares e das lendas que chegam a ser de 5700 anos antes de Cristo e falam do tempo em que a língua, que era só uma, se desfez em centenas de outras línguas que não se entendem umas às outras.
Durante dias percorri as estradas, apenas caminhos de um Iraque que quer voltar à vida mas está ainda demasiado destruído para se lhe poder chamar um país. Bagdade alinda-se aos poucos; Ur não passa de um monobloco no deserto; só Ishtar, a oitava porta da Babilónia ainda nos faz recordar as cores perdidas.
A descoberta é “a chave para mais informações sobre uma das primeiras civilizações conhecidas”.
Os jihadistas foram considerados culpados por “participarem no massacre”, e por “matarem, por motivos terroristas, mais de 1.700 recrutas na base militar na província de Salah al Din”.
Para parar os protestos, as forças de segurança daquele país utilizaram gás lacrimogéneo e granadas acústicas.
Centenas condenaram a decisão de nomear Mohamed al-Sudani para primeiro-ministro.
Em causa está a recente nomeação de Mohamed al-Sudani como primeiro-ministro, proposta apresentada pela Plataforma de Coordenação, uma coligação liderada pelos xiitas apoiados pelo Irão.
Português está preso no Iraque.
Tecnológica pagou ao Daesh para obter acesso a rotas de transporte no Iraque.
Este ano, quando os níveis de água caíram, os restos de uma cidade do Império Mittani surgiram nas águas do reservatório de Mossul, a terceira maior cidade do Iraque.
Gaffe não deixa de ser irónica pois foi Bush quem ordenou a invasão do Iraque.