Numa conversa inquieta, Adolfo Mesquita Nunes, autor de Algoritmocracia (D. Quixote), fala sobre a tirania do algoritmo, o desaparecimento dos moderados e a lenta erosão das instituições democráticas.
Parece seguro afirmar que a vida do Rei Juan Carlos I dá para um livro. Ou dois. E o rei emérito assim o fez. ‘Reconciliação’, um volume de memórias, já foi publicado em França e promete agitar as águas.
Um dos mais combativos e mordazes pensadores de esquerda, usa a autobiografia para dissecar as desigualdades económicas e as tensões sociais. No seu mais recente livro, O Colapso, aborda sem rodeios o desamparo do seu irmão alcoólico, morto aos 38 anos
Rei emérito quebra o silêncio sobre a tragédia que marcou a sua juventude e admite sentir-se abandonado por Felipe VI. Livro de memórias de Juan Carlos promete abalar Espanha e o mundo.
Obra é apresentada hoje, dia em que se assinalam os 46 anos do SNS, na ala pediátrica do IPO, numa iniciativa que contará com a presença da ministra Ana Paula Martins.
O historiador britânico Tom Gallagher escreve sobre o último livro de José António Saraiva, D. João VI e a Desgraçada Família. E considera os anos que medeiam entre o afastamento do Marquês de Pombal, em 1777, e o fim da Guerra Civil, em 1834, ‘o mais sombrio e prolongado drama da longa história de Portugal’.
O autor de A Harmonia das Esferas diz que Galileu pode ter-se inspirado, para a sua abordagem científica, no exemplo do próprio pai, que era músico. E explica como o nascimento da geologia moderna influenciou as grandes sinfonia
A LUZ revela um excerto de D. João VI e a Desgraçada Família – Da fuga para o Brasil à guerra civil entre os dois irmãos (ed. Gradiva), o livro póstumo de José António Saraiva, que estará à venda a partir desta quarta-feira.
A Academia Brasileira terá eventos semanais todo o ano e as bibliotecas dos museus participarão com a abertura para visitas e divulgação de seus acervos
Proust dizia que o terrível engano do amor era de nos fazer brincar com uma mulher não do mundo exterior, mas com uma boneca dentro do nosso cérebro. As bonecas de Tom Whalen fazem-nos ansiar pela sua graça sem afectos, temer a sua estranheza, adorar o que nos desfaz; odiar o que nos é familiar.
Livro passado na Lusitânia sai em outubro.
José António Saraiva tinha escrito o seu livro mais polémico e desafiei-o para uma entrevista. Penso que foi das mais polémicas. Aqui fica na íntegra.
Um Rei que ‘trabalha loucamente e que dedica atenção a cada papel’, um ‘homem supercurioso que passa as suas paixões aos outros’. Nesta segunda parte da conversa, o autor da biografia El-Rei Eclipse fala-nos do final do longo reinado de D. João V, um monarca ‘pré-iluminista’ que nunca saiu de Portugal.
São cada vez mais os membros da PSP que dão a conhecer a sua paixão pela literatura. Este ano, pela primeira vez, puderam juntar-se naquela que foi a 1.ª edição do Encontro de Polícias Escritores, organizado pelo Montepio da PSP de Lisboa
Das suas viagens à América, o filósofo francês regressava como de uma nação desgarrada do passado, formulando profecias sobre um território que nos cativa e conduz à deserção e desaparição.
No livro Ambição, o ex-Dean da Nova SBE, Daniel Traça, explica o paradoxo de termos níveis de Educação elevados e Portugal aparecer como segundo pior país da OCDE em produtividade. Estratégia comum e ambição do Estado e empresas são o caminho. A alternativa é ‘caótica’.
Pré-publicação de um excerto de Johnny Man, Lisboa/Porto – Luanda – Londres, 1970-1975 , livro de memórias recheado de histórias sobre Angola e a descolonização. Uma delas diz respeito a uma reunião em Londres com Savimbi e a uma avultada conta de hotel