Os homens do mar, curtidos pelo sol, pelo sal e pelas dificuldades da navegação, não seriam o cúmulo da sofisticação. Mas se fossem ‘bárbaros’ nunca teriam chegado tão longe
Ministra da Juventude e Modernização destacou a “dedicação exemplar ao bem comum” e “promoção do diálogo e construção de pontes” de Gentil Martins
1940-2025. O editor da Antígona morreu de paragem cardíaca aos 84 anos
1939-2025. Do lado dos clássicos e da natureza, fez disso a sua lucidez.
A sala foi dividida em quatro partes, “quatro fases da vida” de Amy Winehouse
Numa entrevista em 2012, Akerman dizia que esperava que o seu público sentisse o tempo nos seus filmes como uma espécie de comunhão interior. E é tal e qual essa a comunhão que se sente neste livro. O ensaísta Hanns Zischer diz que se trata de um livro cujas histórias nos fazem acreditar que as…
Morreu na Lisboa onde sempre viveu, na última terça-feira de manhã, aos 87 anos. Nunca arredou pé das suas convicções e começou cedo a construir um currículo de ‘nãos’.
Andou a peneirar os manuscritos e as fontes diplomáticas da época e fez um retrato do Magnânimo bem diferente do que lhe costumam pintar. Em entrevista, de que publicamos a primeira de duas partes, o investigador fala de um Rei amado pelo povo, mulherengo, dado a acessos místicos e muito trabalhador.
Morreu, de forma pacífica, em casa. Recorde a entrevista que o escritor deu ao jornal i, há uns anos.
Poesia, ensaio, biografia, memórias, história – e literatura pura e dura. Com o ano a terminar, propomos uma seleção de 16 títulos que pretende oferecer uma espécie de carta náutica para ajudar a navegar no grande oceano das propostas editoriais de 2024.
As efemérides passaram a dominar todos os balanços, e recaímos num constante furor celebratório, um ambiente de campanha em que se deita mão de qualquer vulto ou acontecimento, de modo a que esse quadro de moleza intelectual possa sempre dar uma ideia de dinamismo.
Cristina Carvalho quer saber para ‘onde vão morrer os poetas’ e Yeats serve-lhe como móbil para uma questão maior…
Numa tradução inteiramente revista por esse “engenheiro das letras” que é Aníbal Fernandes, regressa às livrarias o primeiro romance desse anjo tenebroso que, ao cantar a traição, revolveu a arte romanesca, oferecendo à intelectualidade francesa um ato de sublevação contra a sua boa consciência.
Uma dúzia de sugestões de presentes de última hora – para oferecer à família, aos amigos ou, quem sabe,a si que é amante de livros