Espera pela aprovação do Orçamento do Estado não agrada à maioria dos partidos
Partidos serão recebidos por ordem decrescente de representação parlamentar.
Maioria dos partidos defende que solução tem de passar pela dissolução da Assembleia da República e pela convocação de eleições.
Taxa de inflação cai para 2,1% em outubro. Partidos apontam o dedo à elevada carga fiscal.
Na União Europeia (UE), o IVA médio cobrado pelos produtos, frescos ou congelados, transformados pela indústria é de 6%
As reações às medidas do Executivo previstas na proposta do Orçamento do Estado para o próximo ano não se fizeram esperar. A oposição parece estar unida na crítica às medidas do Governo, em especial no que toca aos impostos. Veja as posições dos partidos.
As corridas às estruturas locais dos dois maiores partidos estão ao rubro, porque são os novos dirigentes que terão uma voz ativa na escolha dos candidatos às autárquicas de 2025. E as inelegibilidades ajudam à ‘festa’.
O Presidente da República, nota numa divulgada no site da Presidência, informa que irá receber os partidos por ordem crescente de representação parlamentar, ou seja, Livre, às 14h30, seguindo-se PAN, às 15h30, Bloco de Esquerda, às 16h30, e PCP, às 17h30 de sexta-feira.
Há uma nova morada na política portuguesa. Ossanda Liber estreou-se nas autárquicas de 2021, com o movimento ‘Somos todos Lisboa’, depois passou pelo Aliança e agora fundou a Nova Direita, um partido que se propõe construir uma alternativa de direita sem adversativas, soberanista e conservadora.
O Presidente Marcelo anunciou a convocação do Conselho de Estado para final de julho, altura em que também chamará a Belém os partidos. A maioria dos conselheiros de Estado já se pronunciou sobre a atual situação política e a posição dominante é que deveria haver um ‘refrescamento’ do Governo, devendo António Costa substituir os seus…
As novas alterações à lei do tabaco ainda não entraram no Parlamento, mas a contestação já se faz sentir. O Chega contesta as restrições à liberdade individual e no PS já são pensadas emendas à proposta do Governo.
Contas foram apresentadas em cima da hora e como o conselho fiscal não deu parecer foi decidido retirar esse ponto do conselho nacional.
Os partidos já reagiram ao raspanete público que Marcelo Rebelo de Sousa deu ao Governo, em especial a António Costa e João Galamba. Houve reações para todos os gostos, os que concordaram, os que pediam que Presidente tivesse ido “mais além” e os que abertamente defendiam, ao contrário do que o chefe de Estado decidiu…
O PAN que já foi a coqueluche dos novos partidos enfrenta guerra fratricida num momento em que está reduzido a um deputado.
Da esquerda à direita, os partidos da oposição consideram que os apoios anunciados pelo Governo pecam por tardios e desconfiam da eficácia das medidas.
Partidos apontam o dedo ao Governo e defendem que a ser considerado “ilegal” o bónus não deve ser pago.
Novo líder ganhou com 51,7% dos votos, mas oposição captou 48,3%. E a lista para o Conselho Nacional apoiada por Rui Rocha não conseguiu a maioria.
PS lembrou austeridade. Chega e IL saíram em defesa do PSD. Livre e PAN deixam a porta aberta para negociar.