O Instituto Adelino Amaro da Costa desafiou várias personalidades a analisar o que estava bem e o que era necessário mudar 50 anos depois do 25 de Abril. Manuel Monteiro diz que ‘a democracia não pode ser vista como dado adquirido’.
Vivemos numa época cheia de certezas e de verdades feitas, em que as pessoas pensam pouco, ouvem ‘umas coisas’ e repetem clichés. Muitas feministas que debitam banalidades sobre a ‘felicidade das mulheres’ nunca souberam o que era um trabalho duro fora de casa.
“Estamos em 2024, acabou de chegar um Governo de centro-direita, não vejo qual seria a utilidade de contribuir para essa polémica”, afirmou Portas
O livro Identidade e Família criou um terramoto. Aproveitamento político e acusações de radicalismo apanharam os autores de surpresa.
Zoltán Kovács rejeitou que esteja a haver, em Portugal, uma “Orbanização” da política.”O que estamos a tentar sugerir nos últimos 14 anos é muito senso comum”, disse o ministro húngaro.
Líder do Parlamento recusou entrar no “debate partidário”, mas elogiou o antigo líder do Governo e do seu partido.
Entre os contributos estão Bagão Félix, César das Neves, Jaime Nogueira Pinto, Ribeiro e Castro e Manuel Monteiro ou Manuela Ramalho Eanes
Como disse o Presidente Marcelo há quase um ano, fixem este dia. Porque se nem António Costa nem Pedro Passos Coelho morrem de amores por Pedro Nuno Santos ou Luís Montenegro e entraram na campanha, foi na deles… a das presidenciais de 2026.
Anúncio foi feito por Luís Montenegro.
“Poupem-me ao ataque político disfarçado de reflexão”, disse Sócrates.
Ex-chefe de Governo apela a uma mudança política nas próximas eleições.
Na semana em que Cavaco voltou a uma iniciativa partidária para desancar o Governo e o PS e apoiar a liderança de Montenegro e o PSD como alternativa, Passos Coelho reuniu-se à mesma mesa com um grupo de apoiantes de sempre. Eleições antecipadas dentro de menos de um ano foi o menu político em cima…
A ideia não agrada a todos no PSD. Miguel Relvas, por exemplo, afasta liminarmente a hipótese: o regresso de Passos Coelho deverá ser nas presidenciais de 2026 e o seu papel na política não é ‘servir de lebre a Montenegro’.
“Era bom que se soubesse que haverá quem também não se conforma nem desiste de, no futuro próximo, colocar em cima da mesa a reversão desta decisão”, defende Passos Coelho
Passos Coelho não foi o ‘autor’ da bancarrota – foi uma vítima da bancarrota. Depois de assumir a chefia do Governo – e enquanto foi primeiro-ministro – sofreu uma contestação brutal, como nunca se tinha visto antes. E o responsável pela situação, o Partido Socialista, agiu nesse processo de uma forma muito pouco séria. Lamentável, mesmo.
Luís Montenegro ‘estreou-se’ como líder na rentrée social-democrata em Quarteira. Pedro Passos Coelho marcou presença, e disse não querer ofuscar, mas há quem fale no seu regresso.
Luís Montenegro não poupou críticas ao atual Governo e quis ressuscitar a esperança dos sociais-democratas e de todos os portugueses de um país melhor, e conta com o apoio de Pedro Passos Coelho, que deseja ao atual líder do PSD “a maior sorte do mundo.”
1999 Inaugurou-se há 23 anos a travessia ferroviária na Ponte 25 de Abril, em Lisboa, com a Fertagus a fazer a ligação desde Setúbal.