Na nova lei do tabaco, equipara-se os cigarros eletrónicos ao tabaco tradicional, deixando cair propostas sobre a proibição de venda e consumo de tabaco próximo de escolas, em bombas de gasolina ou em esplanadas, com alguma cobertura.
PSD, Chega e PCP votaram contra, Iniciativa Liberal e Bloco de Esquerda abstiveram-se, e o PAN votou contra em todos exceto no relativo à Ordem dos Advogados, que optou pela abstenção.
Diploma “procede à revisão do sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública”.
Presidente dirigiu-se diretamente aos portugueses na sua tradicional mensagem de Ano Novo: ano de 2024 é decisivo!
O Presidente e D. Américo pelam-se por aparecer junto do povo. Marcelo mostrou quem queria como patriarca.
Uma saída limpa do Governo mantendo, por entreposta pessoa, o controlo da situação foi o que António Costa imaginou e desejava
Nomes foram propostos pela ministra da Justiça.
No caso das gémeas, Marcelo apenas fez o que devia. Mas anda-se há três semanas a debater o assunto, sem nenhuma informação nova, com o único objetivo de comprometer o Presidente. Não estava para escrever sobre este assunto e só o faço pelas proporções que tomou. E por me parecer uma patifaria.
Encontro entre ambos teve lugar quando há eleições legislativas, convocadas pelo Presidente, antecipadas a 10 de março e o primeiro-ministro está demissionário.
A 29 de novembro, o Conselho de Ministros aprovou a compensação aos senhorios para contratos de arrendamento anteriores a 1990 e não submetidos ao NRAU
Encontro dá-se pela oitava vez.
O Presidente da República sublinhou que “ditadura nunca mais”.
À consciência da humanidade, Portugal tornou-se num absurdo caso de estudo
Proposta estabelece um regime excecional, permitindo que os eleitores possam votar em “qualquer mesa de voto constituída em território nacional ou no estrangeiro”.
O primeiro-ministro demissionário em lugar se remeter ao recato que a sua demissão prefere disparar em todas as direções…
Nem a crise impede o Presidente de distribuir condecorações em Belém.
Numa nota sobre o decreto que altera o Estatuto da Ordem dos Médicos, Marcelo Rebelo de Sousa informa que decidiu vetá-lo depois de ouvido o respetivo bastonário, Carlos Cortes.