O apelo foi unânime, após dias de divisão entre os membros deste órgão.
Pelo menos 133 palestinianos morreram deste o início, há cinco dias, de uma vaga de bombardeamentos israelitas sobre a Faixa de Gaza, que se seguiu a uma onda de violência que incluiu o rapto e morte de três adolescentes judeus e um árabe.
Segundo a ONU, 77% das vítimas dos bombardeamentos israelitas são civis. Um dos alvos atingidos foi um centro de acolhimento de pessoas deficientes. Duas utentes morreram e vários outros ficaram gravemente feridos.
Este sábado, por seu turno, Israel foi atingido por cerca de 90 rockets palestinianos, vários deles interceptados nos céus de Telavive pelo sistema anti-míssil hebraico. Dois mísseis disparados de Gaza caíram também na Cisjordânia.
O Governo israelita de Benjamin Netanyahu garante que a ofensiva vai continuar até que cessem os ataques do movimento radical palestiniano Hamas.