Só numa segunda volta, asseguram fontes da direcção de Passos, o partido apoiaria um nome. Num ano marcado sobretudo pelas legislativas, o líder social-democrata quer “evitar a criação de divisões desnecessárias no partido”.
Por enquanto, porém, são poucos os que no PSD acham provável que haja dois candidatos na área da direita. “Não é impossível em teoria, que haja mais do que um candidato. Na prática, custa a acreditar”, diz um membro da direcção. É esse raciocínio que faz com que no PSD se diga que, “se Marcelo avançar, Santana não avança”.
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