Só a partir de 2020 haverá uma entrada por cada saída na Administração Pública. Até lá, a progressão é de uma entrada por cada duas saídas em 2017, três entradas por cada quatro saídas em 2018 e quatro entradas por cada cinco saídas em 2019.
Para quem estranhou a mudança de opinião do ministro das Finanças, Centeno explicou que "a proposta surgiu por iniciativa do Governo, não foi uma sugestão da Comissão Europeia" e que essa decisão foi "feita no quadro da análise que agora fazemos no contexto orçamental global em que nos encontramos".
Centeno frisou ainda, na conferência de imprensa no final do Conselho de Ministros que aprovou o Programa de Estabilidade e do Programa Nacional de Reformas, que o Governo vai avançar com um "complemento salarial" para os funcionários públicos com os salários mais baixos como um "incentivo à produtividade".