“Quando falei em visão paroquial disse logo que não queria usar essa expressão. Mas eu sou paroquiano, tenho a minha paróquia”.
“O Rui pegou também em recortes. Passou a gostar dos tais truques”.
“Sabemos que o Rui Rio se tem em grande conta. Em todos os momentos (2004-2005) disse que eu era bom. Quantos primeiros-ministros perderam eleições 2 e 3 vezes e voltaram a ganhar?”
“Eu não acho que o PSD precise de se reencontrar consigo próprio. É o maior partido de Portugal”.
“É um facto que o MP tem investigado pessoas que tiveram cargos de poder que pareciam intocáveis. A avaliação global é positiva”.
“Rio prefere ter défice zero. Temos que romper com o discurso ortodoxo que leva a este círculo vicioso do país não crescer o que deve”.
“Não estou nada zangado com ele, nem ele comigo. Percebemos que na política as coisas são assim”.
“Dá para perceber que as ligações que [PSL] tem com António Costa são mais estreitas do que aquelas que podem ser as minhas”.
“Se o Pedro for líder e candidato a primeiro-ministro tenho sérias dúvidas que o povo português lhe confira credibilidade para o exercício do cargo".
“O PSD é o maior partido em número de deputados. Está num momento difícil, mas as pessoas estão entusiasmadas”.
“Quando me fizeram a pergunta [PGR] tive ali uns segundos em que nem percebi do que se estava a falar. O que se passa aqui na corte em que estão todos a debater uma coisa que eu não sabia que existia?”
“O objetivo não é o défice zero. Se houver alguém que atinja a felicidade porque o seu país tem défice zero tem que ir ao psicólogo”.