Os países europeus estão asfixiados por essa máquina infernal que está a destruir as estruturas essenciais do seu poder e do seu modo de vida.
Quando acabar o pão e se apagarem as luzes do circo, irão perceber, mas tarde, demasiado tarde, que todas as outras luzes se apagaram e que a Europa também se apagou.
‘Estado’ da Palestina: viemos certificar moralmente, e premiar, os miseráveis assassinos do 7 de outubro…
As reações a estas duas mortes são um sinal de alerta. Sinal de que uma fronteira foi ultrapassada.
Lembram-se dos jornalistas e comentadores que se horrorizavam com o ‘Mussolini de saias’ que iria destruir a Itália, a Europa e o mundo? Onde estão essas luminárias? Caladas.
Quando a sombra de Mordor desce sobre a Terra Média, desvanecem-se todas as cores e restam só duas: o preto e o branco.
Quando o Estado não usa o poder que lhe foi dado pela comunidade, o poder cai na rua
Ninguém acredita no sistema – mas todos dele dependem em demasia para o mudar.
Como é que o Conselho Europeu permite que a Comissão assume o poder e, dentro dele, a sua Presidente assume um poder absoluto?
Por que razão, quando da adesão de Portugal ao euro, a dimensão do BdP não foi de imediato adequada às suas muito mais reduzidas funções?
Para os oligarcas de Bruxelas, o Estado de Direito é um conceito de geometria variável.
Cada regime em fim de vida tem a sua brigada do reumático. Esta é a que este regime merece.
Deixaram-se passar dois anos e a mesma Constituição ressuscita sob o nome ‘Tratado’ em vez de ‘Constituição’.
Quem não estiver de acordo com a Lusa, ou seja, com o Governo, é exterminado como reles desinformador pela Lusa Verifica.
O que define o talento é encontrar soluções simples para problemas complexos
São precisas muita energia e muita coragem para, contra tudo e contra quase todos, poder mostrar estes resultados.
Uma Europa das Nações, unida em torno da sua cultura, das suas tradições e das suas raízes greco-latinas e judaico-cristãs pode ter um lugar de relevo no novo panorama geopolítico.
A escala de valores pela qual Bruxelas tudo mede está nos antípodas da tradicional escala greco-romana e cristã dos valores europeus.
A Europa achava que o tio americano ia pagar as contas das férias na praia até ao dia do Juizo Final. Enganaram-se.