A Europa achava que o tio americano ia pagar as contas das férias na praia até ao dia do Juizo Final. Enganaram-se.
Na imutável previsibilidade destas ‘cornetas do diabo’ urbanas, o monstro nacional, ‘o Ventura’. Oh… o Ventura!
Qualquer voto no PSD ou no PS é colocar em causa um futuro de prosperidade e de independência nacional.
Quem não é do centrão é ‘putinista’ tanto quanto quem não é comunista é ‘fascista’. Velha receita aggiornada mas que dá milhões
O Presidente foi eleito pelos americanos para defender os seus interesses e não pelos europeus para defender os seus próprios…
Se somarmos as verbas que muitos países ocidentais dedicam ao chamado ‘Desenvolvimento’ teremos encontrado grande parte do financiamento do globalismo woke
Estas democracias telecomandadas a partir de Bruxelas começaram por deixar de ser substanciais para ficarem como apenas formais e, agora, já nem mesmo formais são.
A desonestidade intelectual e o deficiente caráter são o timbre da generalidade da nossa classe política e jornalística.
A revolução conservadora, ou do senso comum de Milei, primeiro e de Trump e do seu grupo depois, é contra este estado de coisas que está a ser feita.
Os americanos pagavam os canhões e a Europa comia a manteiga, com a casta a reservar para si uma boa parte dessa manteiga. Acabou.
Caso a Europa se mantenha como está, o fosso que a separa da América atingirá a breve trecho proporções hoje inimagináveis.
O controle da main stream media por parte do sistema foi absoluto. Era inventado, propagado, enviesado tudo o que ao sistema convinha que o fosse…
A Europa tem de se reinventar, de reinventar o seu modelo social, económico, financeiro, político e, fundamentalmente, de reinventar a UE.
O poder político de Trump, a consistência do pensamento político de Vance e a capacidade intelectual e poder financeiro de Musk, lançarão a revolução conservadora em 2025.
Enquanto houver uma família reunida, entre o presépio e a árvore, em torno de uma mesa na noite de Natal, os novos bárbaros não poderão cantar vitória
O verdadeiro humanismo e o falso humanismo excluem-se mutuamente, não são compagináveis. Que cada um escolha o seu campo
Quero que me devolvam a vida e o sentido da vida. A minha e a de todos nós, portugueses.
Naufraguemos todos desde que, connosco, naufraguem também Trump, Kennedy, Hegset i tutti quanti’…
Por que defender as mesmíssimas causas nuns partidos é desprezível populismo e nos outros atenção à realidade?