1958-2025 Entregou-se ao jornalismo como a um vício e morreu disso
1949-2025. Chojecki construiu uma sofisticada rede de contrabando de literatura subversiva.
1961-2025. O músico que deu a Lisboa um eco capaz de um hábil e constante improviso.
Um dos mais combativos e mordazes pensadores de esquerda, usa a autobiografia para dissecar as desigualdades económicas e as tensões sociais. No seu mais recente livro, O Colapso, aborda sem rodeios o desamparo do seu irmão alcoólico, morto aos 38 anos
1941-2025. Morreu, aos 84 anos, o homem que moldou a política de segurança pós-11 de setembro
1955-2025 Morreu aos 70 anos aquele que ficou imortalizado como ‘o rapaz mais belo do mundo’.
1941-2025 A ética nunca foi nele uma snobeira, mas um modo de atenção e disponibilidade
Arrastados e longos, demenciais contos de fadas, tantas vezes desoladores, outras estranhamente cómicos, estando a magia inscrita na própria resistência desta prosa insaciável. Assim poderíamos descrever os romances do escritor húngaro galardoado com o Prémio Nobel de Literatura na semana passada.
1947-2025 O escritor e ex-diretor do Jornal do Fundão morreu na segunda-feira aos 78 anos.
A sua prosa é uma liturgia da exaustão, uma oração demorada num mundo que já não reza.
1947-2025 Um histórico do jornalismo, Simões Ilharco foi vítima de morte súbita aos 78 anos
O autor de O Delfim (adaptado ao cinema por Fernando Lopes) nasceu há precisamente cem anos, a 2 de outubro de 1925
Tudo o que de significativo nos deixou foi composto entre os quinze e os vinte anos. Depois renunciou à poesia, um gesto que continua a desconcertar os seus admiradores. A obra poética de Arthur Rimbaud surge agora numa nova edição da Assírio & Alvim, com tradução de João Moita
Com o declínio do verão, ano após ano, o discurso editorial vem exigir do livro, esse resquício de uma temporalidade e relação expulsa do nosso mundo, que se adapte e cumpra os planos trimestrais.
1938-2025 Atriz iniciou a carreira com o título da ‘mulher italiana mais bonita’ na Tunísia
Depois de uma esmerada educação nas melhores instituições da capital francesa, o poeta martinicano a quem Sartre chamou o “Orfeu negro” regressou ao seu país natal como quem mergulhasse no inferno, fervendo as suas memórias para fazer afluir à tona as suas impurezas, toda a humilhação e opressão a que a sua raça fora sujeita.