A acção de Jaime Neves no PREC alterou o rumo da História contemporânea de Portugal. 50 anos depois, há um retrato seu que se destaca.
A maior cidade suíça foi um local importante na vida do escritor irlandês, tanto de criação como de refúgio, e também aquele em que morreu.
Quando as consequências do delírio transgénero começam a ser denunciadas publicamente, recorde-se o início desta prática que remonta ao trágico caso David Reimer.
O assalto inacreditável à Galeria de Apolo dá uma imagem lamentável de França e é um símbolo da actual decadência civilizacional.
Pode o homem que aboliu a pena de morte salvar a imagem de uma República bloqueada?
A imagem romântica da Cosa Nostra é a pior ofensa a todos os que sofreram e sofrem com o crime organizado, bem como aos que se sacrificam para o combater.
O criador de Corto Maltese morreu há trinta anos, mas a sua obra é imortal.
A Casa-Museu Sorolla, em Madrid, é um lugar encantado que deixa saudades.
Apocalypse Now é um monumento cinematográfico que rapidamente e sem surpresa se tornou um filme de culto, mas que encerra uma rica carga literária a descobrir.
Autor de uma quantidade de obras verdadeiramente impressionante, reputado professor, investigador incansável e historiador livre, foi um dos mais brilhantes medievalistas franceses e europeus.
Partiu o Carlos Dugos (1942–2025), jornalista, pintor e escritor. Amigo de quem não me consegui despedir.
Por mais longe que estejamos da nossa terra, ainda temos as livrarias como refúgios na cidade.
O acto trágico de sacrifício do historiador francês não foi uma desistência.
Jornalista de formação, João Aguiar (1943-2010) foi um escritor injustamente ignorado pela crítica bem-pensante porque não ia atrás do discurso dominante.
Um retrato da Córsega das últimas décadas do século passado que leva a uma reflexão sobre o militantismo, a identidade e o futuro.
Na hora da morte do Carlos Matos Gomes (1946–2025), conhecido homem de esquerda, mas muito mais do que isso, valoroso combatente do Ultramar e talentoso escritor.
Há vida depois da morte nos autores e nos livros; é preciso apreciá-la.
Jean Mabire (1927–2006), que se definia como «normando e europeu», foi um dos grandes autores de língua francesa e a sua extensa obra publicada é inspiradora.