O novo primeiro-ministro francês aposta no centrismo para sair da crise. A receita está condenada ao fracasso?
A tragédia familiar de Ernst Jünger (1895–1998) é um exemplo de superação inspirador.
À semelhança do que acontece noutros países europeus, a explosão dos subúrbios de Lisboa reflecte um fenómeno de asselvajamento da sociedade.
O fenómeno Trump é uma inspiração para a direita nacional europeia emergente, que o deve olhar como lição – para o bem e para o mal.
A vitória de Trump provocou reacções tão exacerbadas como descabidas, que nada têm que ver com a mera discordância ou oposição. Uma atitude que apenas pode ser compreendida como o resultado de uma concepção teológica da política.
A vitória da direita nacional austríaca trouxe de volta o discurso sobre o risco de partidos semelhantes para a democracia. Vem aí o fascismo?
Uma das obras incontornáveis de Jean Giono é um pequeno livro inspirador, que mostra como a determinação e a simplicidade podem provocar alterações profundas no meio que nos rodeia.
As Cartas a um jovem poeta, de Rainer Maria Rilke (1875-1926), são uma obra intemporal cujo nascimento não foi previsto pelo autor.
Será que uma vitória de Trump anuncia uma mudança radical na política norte-americana?
A V República francesa chegou a um impasse e o parlamento não tem a maioria que garante um Governo estável, mas a verdadeira crise é de legitimidade e de representação.
O comentário político, bombardeado a toda a hora pelos media, olha para a espuma dos dias e usa classificações desactualizadas, quando não desonestas, para descrever uma realidade que urge conhecer a fundo.
A eleições francesas são um campo para comportamentos paradoxais, um fenómeno que deve ser observado atentamente porque se repete noutros países europeus.
Macron abriu a porta à mudança e uma «união das direitas» pode eleger Bardella como primeiro-ministro. O que está em jogo?