A maledicência não está interessada em divulgar que entre os principais visados dessa maldade, presidente, vereadores e dirigentes, há quem trabalhe mais de 10 horas por dia, durante os 7 dias da semana.
O que o PSD propõe na redução da carga fiscal é um caminho desejável, mas a forma como é apresentada é vaga e impreparada criando o receio de se tratar de uma posição eleitoralista.
O jornalismo e os jornalistas têm o dever de investir no apuramento da verdade e no contributo para um mundo e uma sociedade mais justa, mais transparente e mais inovadora
O evento Jornada Mundia da Juventude (JMJ) veio mostrar a impressionante capacidade mobilizadora que a igreja católica possui. Não tenho memória de um evento mobilizar tanta gente, tanta gente jovem, como o que a JMJ foi capaz. Verdadeiramente impressionante.
Portugal tem efetivamente falta de uma resposta social-democrata que o PSD por falta de definição deixou de representar e consequentemente não consegue nem o protagonismo nem a presença que a sua forma, outrora, de estar lhe garantiram.
A política portuguesa exagera na falta de substrato e conhecimento. Essas peças fundamentais ao desenvolvimento foram gradualmente substituídas pelo constante debate na comunicação social à volta de pessoas e casos, que aparecem e desaparecem sem que NADA MUDE. Aos partidos políticos, supostamente os redutos da estratégia da criação e evolução de sociedade, pedir-se-ia, teoricamente, muito…
Nos estatutos do PSD não é mencionada uma única vez a palavra Europa. Essa vaga constitui uma insuficiência que torna ambígua a relação do partido em contexto europeu. Considero relevante incluir nos estatutos o princípio de enquadramento político europeu que o PSD preconiza para o seu posicionamento.
A ligeireza como são tratadas as candidaturas desvaloriza a função política e estabelece, em minha opinião, o primeiro ato de afastamento e de falta de respeito relativamente ao eleitor.
Numa fase de tal desgaste e descrédito do Governo socialista o PSD tinha a obrigação e a responsabilidade histórica de apresentar de forma credível e eleitoralmente atraente.
por Eduardo Baptista Correia OConselho de Ministros há pouco mais de uma semana aprovou uma proposta de lei que adapta os estatutos de 12 ordens profissionais de forma, e na minha opinião, a aumentar a interferência, controlo e dependência do meio político e partidário, gradualmente mais incompetente e pouco formado, de um largo conjunto de…
Não temos razões para estar satisfeitos e muito menos razões temos para aceitar de ânimo leve a forma displicente como os responsáveis pelos partidos políticos (não) pensam e (não) debatem os temas centrais ao desenvolvimento da economia e da sociedade portuguesa.
Estou convencido que enquanto não forem capazes de colocar o PSD num patamar distante do curto prazismo, dificilmente atingem aquilo pelo qual tanto trabalham: uma clara preferência por parte dos eleitores que procuram, nos políticos, menos conversa e mais trabalho de qualidade.
O excesso de impreparação e incompetência que assola, na generalidade, os partidos políticos tem sido a causa primeira da confusão instalada entre o acessório e o esencial.
Este modelo de democracia eleitoral, baseado numa partidocracia instalada e pouco escrutinada no que às competências diz respeito tem-nos feito perder qualidade na nossa existência coletiva. Constitui uma grave violação do respeito pelo contribuinte.
O triste espetáculo que os vários ‘casos’ que o caso TAP nos proporciona, são, atualmente, a maior evidência que a democracia e o Estado estão profundamente afetados.
Todos sabemos o quanto custa construir um capital de confiança. Destrui-lo é para este brilhante Governo socialista tarefa fácil… Não há paciência para a esquerda caduca e atrasada!
Apenas um sistema mais exigente e meritocrático no acesso a cargos políticos possibilitará a elevação da mais nobre das atividades ao serviço da comunidade: o cargo público político.
O Chega com a sua falta de seriedade e sentido de Estado não chega para governar nem chega para elevar nem enaltecer a política e os cargos políticos.
O Estado português gasta, todos os anos, em educação, números redondos, o mesmo que gasta com o pagamento dos juros da dívida pública.