Os Comentadores e Jornalistas insistiam em difundir, conscientemente, o que era o seu wishful thinking! Não a realidade! Não a verdade da informação de que dispunham!
Nos EUA, na terça-feira, terão lugar as eleições Presidenciais. No Parlamento Europeu, começam as tão esperadas Audições dos 26 candidatos a Comissários.
O Tribunal Constitucional da Roménia recusou a candidatura de um candidato presidencial, embora a candidatura cumprisse todos os requisitos legais.
Um exercício que deveria ser transparente e produtivo servirá apenas para ratificar o que foi antecipadamente combinado entre as coligações maioritárias no Parlamento Europeu.
O que justifica ir buscar alguém ‘fora do sistema’ é o sentimento de frustração com ‘o estado a que isto chegou’, a falta de esperança num futuro sempre adiado.
O novo Colégio atribui as pastas mais relevantes aos Países do Sul: Espanha, França, Portugal e Itália.
Pelo menos há um quarto de século que não há uma Comissão tão fraca, tão inexperiente, geradora de expetativas tão baixas.
Pedro Sánchez e os socialistas espanhóis não param de nos espantar! Negativamente, claro!
Duas Instituições fundamentais da União Europeia deram na passada quinzena um espetáculo deplorável.
Aproveitando a liberdade oferecida pelas Democracias, as extremas-esquerdas soltaram todo o seu antissemitismo.
Recorde-se a velha máxima da União Europeia: nada está decidido até tudo estar decidido.
Tem razão António Costa ao referir que os socialistas europeus reivindicarão com certeza a presidência do Conselho Europeu.
Qualquer cidadão europeu tem a legitimidade para ser Spitzencandidate da sua família política. Todos, menos um, menos uma neste caso concreto: a/o presidente em exercício da Comissão Europeia.
Desta vez não são as pernas dos banqueiros que vão tremer, são as dos políticos do ‘centrão’, dos eurocratas e da imprensa ‘liberal’ ocidental!
Perdemos o fôlego só de ler tanto palavreado, que, espremido, não diz rigorosamente nada! A não ser que o Governo passou a ter um escudo protetor entre a triste e caótica realidade e o ministro da Saúde. Se corre bem (coisa rara), o ministro aparece. Se corre mal, o diretor executivo que se amanhe! Registe-se…
Sánchez levou a Bruxelas proposta para catalão, galego e basco passarem a línguas oficiais da UE.
O nome com que os Democratas sonham, por quem aspiram, é… Michelle Obama! Parece inverosímil mas, nunca digas nunca!
Lula da Silva não fala de guerra mas de ‘crise’. E tem o desaforo de criticar a UE e os outros aliados da Ucrânia por a ‘alimentarem’ em armamento, prolongando a guerra!