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Inês Pedrosa


  • Eu e o Saraiva

    As despedidas são momentos de esclarecimento e paragem, memória e revisitação. Esta é a minha derradeira crónica no SOL. Na próxima semana, pela primeira vez em 15 anos ininterruptos, não passarei os dias a pensar no tema nem no ângulo.

    Eu e o Saraiva

  • Primeiro amor

    Afelicidade parece rara porque não faz notícia. O casamento de Meryl Streep com o escultor Don Gummer, de quem tem 4 filhos, dura há 38 anos. 

    Primeiro amor

  • Da indiferença à empatia

    No seu célebre ensaio sobre a amizade, Montaigne escreve que, se alguém lhe pedisse para explicar o porquê do seu amor pelo seu amigo Étienne de La Boétie (autor do Discurso sobre a Servidão Voluntária), apenas poderia dizer: «Porque era ele, porque era eu».

    Da indiferença à empatia

  • Carta a Caetano

    Esta é a segunda carta aberta que te escrevo; a anterior, extensa, escrevi-ta há exatamente dez anos, numa edição da revista Egoísta, sujeita ao mote ‘Sonho Português’.  Raramente as cartas-abertas são ternas, cantigas de amigo sem refrão que lhes ampare o sol e o silêncio; em geral são crónicas de escárnio e maldizer, ou rajadas…

    Carta a Caetano

  • Brasil em brasa

    No Brasil, as elites são muito inferiores ao povão

    Brasil em brasa

  • Ser ou não ser igual, não é igual

    O burquíni é, como defendeu uma ministra francesa, uma versão de praia da burca. E a burca é um instrumento de tortura

    Ser ou não ser igual, não é igual

  • Burkini não, obrigada

    Em praias francesas decidiram interditar o burkini – que deveria chamar-se ‘burbanho’, porque de bikini não tem nada

    Burkini não, obrigada

  • Castigos de verão

    Educação é, antes de mais, exemplo. 

    Castigos de verão

  • A caça aos gambozinos

    A vida passa a ser uma irrelevante caça aos gambozinos, com a boa consciência de estarmos a agir a bem da saúde do corpo

    A caça aos gambozinos

  • A ‘nostalgia da língua portuguesa’

    O castelhano afirmou-se como a segunda língua mais falada do mundo sem acordos ortográficos nem cêpêelepês

    A ‘nostalgia da língua portuguesa’