Foi uma semana atribulada na Santa Casa. Ana Jorge recusou demitir-se e ameaçou processar a tutela. Entretanto, garantiu 5,5 milhões para SIC e TVI.
Em dois anos, triplicaram os alunos em lista de espera por apoio psicológico nas Universidades de Lisboa. A Faculdade de Direito registou, este ano letivo, um caso de uma estudante que pôs fim à vida.
Os jovens não querem saber de uma revolução que está tão distante das suas vidas quanto a Monarquia. Mas, 50 anos depois, o 25 de Abril ainda é desculpa ou manifesto político.
Demissão de Fernando Araújo não foi surpresa. O DE-SNS não quis ficar em banho-maria e tomou a iniciativa. Reforma na saúde será revista mas a prioridade agora é ter o plano de emergência a tempo das Europeias.
Numa situação financeira difícil, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa vê as receitas dos jogos sociais a cair. Só escapa a Raspadinha. A nova tutela já pediu mais dados à provedora Ana Jorge.
Lembram-se do povo que afluiu à Fonte Luminosa em defesa da liberdade e inspirado por Mário Soares? Hoje seria fascista. O arame farpado dos extremos é o limite à liberdade.
Resolução que pede a inclusão do direito ao aborto na Carta dos Direitos Fundamentais não tem efeito prático mas servirá como arma de arremesso político.
Pároco de S. Nicolau culpa Comissão Diocesana pelo processo ‘calunioso’ a que foi sujeito.
O mais certo é que se Aristóteles ou Tolkien – só para citar os extremos – tivessem nascido no século XXI, estariam a tomar Ritalina e em sérios riscos de abandono escolar. Este saber ocupa lugar: é um peso.
Ana Paula Martins mantém, por enquanto, Fernando Araújo na liderança do SNS. Tudo depende da sua disponibilidade em rever o modelo que ele próprio inventou e executar um novo. Para já, ninguém dá o primeiro passo.
O livro Identidade e Família criou um terramoto. Aproveitamento político e acusações de radicalismo apanharam os autores de surpresa.
Governo compromete -se a medidas estruturais na Educação. E já tem elogios de Maria de Lurdes Rodrigues
Nós, pais, temos o direito e até o dever de sermos verdadeiramente imperfeitos e exigir que eles sejam melhores. É para isso que servimos. No fundo não somos exemplo, somos teoria.
Primeiro foi a alteração do logo, segue-se o recuo na mudança para o edifício da CGD e a decisão do aeroporto. Para tudo o resto, vai ser preciso negociar.
O ‘não’ está em crise. No poder paternal e no poder político, Ninguém aceita um não como resposta. Nem se leva a sério o não é não de Montenegro assim os filhos não acreditam no ‘não’ dos pais.
Provas de aferição deverão cair já este ano, mantêm-se apenas os exames do 9.º ano e em papel.
Dez homens e sete mulheres, 12 do PSD,um do CDS e quatro independentes; são também quatro os que trocam Bruxelas por Lisboa.
Uma exposição de Cláudia Perdigão para enaltecer o espírito da Quaresma e da Semana Santa.
Há cinco anos foi insultado pelos soldados da “geringonça”, hoje teria os populistas a citá-lo. Entre o mau e o péssimo, escolheu deixar de escrever. O espaço público está assim.