Parece evidente que Luís Montenegro tem um problema com as lideranças das forças de segurança e de informações. Mas será que o Presidente da República não achou estranho o SSI estar tanto tempo sem líder e a PJ ter estado em gestão durante cinco meses?
Alguma rapaziada em Portugal viveu as eleições americanas como se do nascimento de um filho se tratasse, esquecendo-se que o filho, leia-se eleições, é dos americanos. E aprendam que em democracia, umas vezes ganha-se, outras perde-se.
A extrema-esquerda manifesta-se de dia na rua e depois à noite vai para a televisão comentar a sua atuação na manif. É um mundo fascinante, onde os outros são racistas. A narrativa é sempre a mesma, se alguém (da turma) disse, é então verdade.
A PSP fartou-se de ser chamada de racista e a direção nacional, bem como os sindicatos dos oficiais e dos chefes, pondera avançar com queixas-crimes contra os autores da ‘difamação’.
O BE e o Chega deram um espetáculo deprimente sobre os casos de violência que surgiram depois da morte de um homem, às mãos da Polícia. Fizeram, cada um à sua maneira, um julgamento popular, em vez de contribuírem para um debate sério sobre a violência em bairros problemáticos
A PJ, que ouviu os dois polícias envolvidos na morte de Odair Moniz, é acusada pela PSP de ter feito um julgamento público ‘criminoso’, ao divulgar parte do inquérito aos agentes envolvidos.
Nunca um secretário-geral do PS tinha defendido o centralismo democrático como o fez Pedro Nuno Santos em Coimbra, na semana passada. Será que quer fazer uma frente unida com o Bloco de Esquerda, Livre e Partido Comunista?
Em gestão desde 18 de junho, afinal Luís Neves vai continuar à frente dos destinos da Polícia Judiciária.
A PSP quer drones e mais câmaras de videovigilância para fazer um patrulhamento ‘moderno’. Entretanto, os ‘velhos’ oficiais vão dar lugar aos novos superintendentes-chefes.
Quanto mais a extrema-esquerda perde eleições, mais manifestações faz. Afinal, não acreditam em maiorias e como são iluminados conquistam as ruas pela força. A história já tem muitos anos.
Uma socióloga portuguesa descobriu a ‘cura’ para a criminalidade: basta trazer imigrantes que os níveis de criminalidade descem consideravelmente. Está ao mesmo nível daqueles que defendem que a criminalidade é um exclusivo dos migrantes…
O presidente da Câmara de Lisboa ainda não percebeu que pode ter mais segurança na cidade se os seus polícias fizerem todo o trabalho administrativo.
Uma pessoa espera uma hora por ajuda médica urgente e acaba por morrer. O INEM existe para quê?
Ficou demonstrado que sem secretário-geral do SSI será o diretor, em gestão, da PJ a comandar as hostes.
Não deixa de ter a sua graça ver o almirante a chatear os seus prováveis adversários.
Um sem-abrigo acordou às cinco da manhã e descobriu que se trepasse os andaimes de um prédio em obras poderia saltar para o prédio contíguo e levar oito computadores com informação confidencial…
Diogo Saraiva e Sousa recorda o negócio do chapéu da Macieira, Gigi fala do jantar especial no seu restaurante para a seleção inglesa e Raul Martins conta histórias da amizade entre Eriksson e o seu pai, Fernando Martins.
Uma ativista diz que o ator devia ser proibido de exercer a sua profissão.A cultura woke no seu melhor.