A ARCOlisboa esteve instalada na Cordoaria Nacional e a organização anunciou que a próxima edição do evento acontece em 2025, entre os dias 29 de maio e 1 de junho
De acordo com o The New York Times, o pintor morreu vítima de um linfoma
Cerca de 300 anos depois da morte do Rei-sol, os herois da Antiguidade e divindades de pedra servem de inspiração aos parisienses de hoje para se empenharem e fazerem dos seus próprios corpos esculturas vivas.
Enquanto a arte enfatiza a criatividade, subjetividade e emoção, a ciência prioriza a lógica, objetividade e evidência empírica
Há precisamente 150 anos, um grupo de pintores malcomportados deu o corpo às balas e fez uma exposição que marcou um ponto de rotura na forma de fazer, mostrar e ver a arte.
Lisboa transforma-se, assim, num dos mais atrativos centros de interesse artístico e cultural da Europa e um ponto de encontro para colecionadores, galeristas, artistas e profissionais de todo o mundo.
Desde que ficou famoso que o mundo quer saber de quem se trata. As suas obras aparecem de surpresa pelo mundo e, por norma, têm sempre alguma crítica política ou social. O seu nome artístico é Banksy. Mas apesar das inúmeras teorias, ainda nenhuma nos fez chegar a uma resposta sobre a sua identidade.
Artista fundamental, que na década de 1950 fez parte das vanguardas nova-iorquinas, tendo trabalhado com figuras como Andy Warhol e Donald Judd.
Venda da obra esteve envolta em polémica após a Direção-Geral do Património Cultural ter dado autorização para a saída do país, contrariando pareceres de especialistas.
O quadro de Maastricht, intitulado Tête de paysanne à la coiffe blanche, foi vendido por 4,5 milhões de euros para um museu fora da União Europeia.
Álvaro Covões, CEO da Everything is New, não poupa nas críticas ao último Governo pela falta de investimento na cultura.
Exposição, com entrada gratuita, estará aberta ao público entre 20 de março e 27 de abril.
“Dar uma plataforma a arte que representa um Estado empenhado em atrocidades em curso contra palestinianos em Gaza é inaceitável. Não ao Pavilhão do Genocídio na Bienal de Veneza”, pode ler-se no primeiro parágrafo do documento.
Em debate, Nuno Artur Silva, ex-secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Média e autor e consultor na área da cultura, e João Neto, presidente da Associação Portuguesa de Museologia e diretor do Museu da Farmácia.
Acaba de ser publicado em Espanha, pela Alfaguara, um romance que reconstitui o seu percurso.
1933-2023 – A colecionadora e mecenas morreu na segunda-feira passada, aos 91 anos.