Ação ocorreu na Avenida Almirante Reis, em Lisboa, durante a manifestação do Dia Internacional da Mulher
Pelo menos três pessoas foram levadas pela polícia.
“A falta de planos” dos partidos é “uma declaração de guerra dos políticos contra a sociedade”.
O grupo tem vindo a promover vários protestos contra Israel e contra o conflito que assola a Faixa de Gaza.
As revistas, denunciadas por uma das ativistas, foram feitas apenas às mulheres e por duas vezes — a primeira vez na esquadra do Calvário, em Alcântara, e depois no Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS), em Moscavide.
Simpatizantes de três movimentos pintaram fachada da câmara e hastearam a bandeira da Palestina.
O grupo defende que “é urgente travar este sistema que nos leva premeditadamente para o colapso climático e social”.
“Só a poluição da queima de combustíveis fósseis já mata, todos os anos, mais pessoas que os campos de concentração”, sublinha o grupo.
“Os jatos privados “são armas de destruição em massa, não têm lugar numa sociedade em chamas”, consideram os ativistas.
Polícia apreendeu engenhos pirotécnicos de estudante.
A sede do Chega não foi alvo de bloqueio por parte dos ativistas por ser “exatamente aquilo que era esperado […] os cães de guarda do sistema fóssil, saindo à rua para ladrar a quem se lhe opõe”.
Ativistas acusaram polícias de “silenciarem” a voz dos mais jovens.
“Quebrar em caso de emergência climática”, lê-se num autocolante que os ativistas colaram num outro vidro da montra.
Jovens terão que pagar 600 euros de multa pelo crime.
Jovens sentaram-se no chão, junto à antiga Faculdade de Ciências, sob chuva e vento, segurando uma faixa onde se lia “Estão a destruir tudo o que tu amas”
O avião partia de Lisboa e rumava ao Porto. “Este tipo de voos inúteis tem de ser a primeira coisa a ser travada na indústria genocida da aviação, incentivada pelo nosso Governo a continuar a sua expansão”, defende Climáximo.
ativistas colocaram-se em frente à sede da empresa, acompanhados com cartazes, que diziam: “Eles declararam guerra contra a vida” ou “Desarmar as armas”.
Protesto inicial acabou por ser travado por automobilistas que empurraram manifestantes.