Presidente do governo regional da Madeira adquiriu um estatuto processual no âmbito das suspeitas formais sobre os factos ocorridos a partir de 2015 relacionados com a alegada viciação de regras da contratação pública em favor de empresas de construção de pessoas que lhe são próximas.
“Nunca roubei ninguém. Não houve corrupção nenhuma. A mim ninguém me compra”, diz líder do Governo Regional da Madeira.
Neste episódio, o economista Nuno Alvim aborda a questão da falta de transparência nas nossas instituições.
Marcelo aponta “conflitos de interesses, os financiamentos duplos, a cartelização, ou a ausência de capacidade técnica e de uma cultura organizacional antifraude e economia não-registada”, como alguns dos fatores de maior risco.
Brian Klaas entrevistou centenas de líderes corruptos para traçar o perfil de quem abusa do poder. O autor do livro ”Corruptíveis” esteve em Portugal, numa altura em que o país passa por um ”momento de teste”, com o recente escândalo de corrupção no Governo. “O poder é um íman para corruptos”, afirma.
Em causa estão esquemas de legalização e certificação ilícita de documentos para obtenção de nacionalidade portuguesa e atribuição de vistos.
Suspeitas de crimes de corrupção e de tráfico de influências.
A prioridade do Chega é acabar com a corrupção e varrer os corruptos da Administração Pública, explica André Ventura em entrevista ao Nascer do SOL.
António Costa, primeiro-ministro, sai sem deixar obra. Pior, sem deixar nada para o futuro do país, que não o seu próprio futuro político em aberto
Ministro da Economia defende lítio e hidrogénio, numa entrevista antes das buscas e da queda de Costa.
O presidente do STJ acusa os políticos de não quererem reformar a Justiça e lamenta que, desde o dia em que tomou posse e apesar das suas muitas propostas, não tenha mudado ‘nada’. Uma entrevista de Henrique Araújo ao Nascer do SOL para ler, ver e ouvir.
Sob Hernâni Antunes recai a suspeita de mais de vinte crimes financeiros.
Foi acusado de corrupção passiva agravada, tráfico de influências e violação das regras urbanísticas.
Fica obrigado ao pagamento de uma caução de 200 mil euros e a proibição de contactos com todos os arguidos e testemunhas.
A nova diretora do Prémio Tágides faz um retrato de uma prática que é sistémica e que ao longo do tempo nos fez adotar uma atitude conformista perante a corrupção.
Autoridades querem verificar veracidade de denúncia anónima.
Detido por suspeitas de corrupção, prevaricação, abuso de poderes e tráfico de influências, no âmbito da Operação Vórtex.
Diligências policias abrangem outras entidades e locais.