Não podem abdicar dos 200 euros que vão receber a mais, mas podem abdicar de outras verbas. O Chega anuncia que vai pedir o corte das subvenções, mas para já não abdicou de um tostão.
O Estado adquiriu 45,71% da Lusa, que estavam na posse da Global Media e da Páginas Civilizadas.
Valor representa uma diminuição de 7.574,5 milhões de euros face ao período homólogo.
Responsável falava durante a audição na omissão parlamentar de Educação, em que se debateu o dever de reporte das escolas face a suspeitas de violência sobre crianças.
Decisão dos três países aumenta para 145 o número de estados-membros da ONU que já reconhecem a Palestina como Estado.
“A posição portuguesa é muito clara […] Portugal defende desde há muito tempo, na linha das Nações Unidas, a existência de dois povos e dois Estados”, acrescentou o Presidente da República.
O Tribunal de Leiria aplicou à arguida pena única de cinco anos, que suspendeu por igual período, mediante o regime de prova, e ainda, o pagamento de 50 mil euros ao Estado.
O contrabando e a contrafação não pára de aumentar e é preciso combater. A opinião foi unânime junto do painel que debateu esta temática, promovido pela Imperial Brands, que decorreu esta terça-feira, na Universidade Autónoma de Lisboa e que contou com a moderação do Nascer do SOL. “Dúvidas inexistem que o contrabando é, em muitos…
Em debate, João Dias, presidente da Agência para a Modernização Administrativa (AMA), e Jorge Batista Silva, bastonário da Ordem dos Notários.
Prisioneiro queixou-se de “infestação da cela com insetos e roedores”, entre outras más condições do EPL que o tribunal deu como provadas.
Em debate, Carlos Tavares, economista e ex-ministro da Economia do Governo de Durão Barroso, e Manuel Caldeira Cabral, professor universitário e ex-ministro da Economia do primeiro Governo de António Costa.
Em debate, Adalberto Campos Fernandes, ex-ministro da Saúde, e Carlos Cortes, bastonário da Ordem dos Médicos.
Um combate ao velho medo da desproteção fora do longo abraço do Estado.
Neste episódio, o economista Nuno Alvim defende que “temos de nos substituir ao Estado quando necessário”.
O que queremos para o Estado? A eficácia recente ou a justiça incómoda da transparência?
Neste episódio, António Ramalho, gestor e ex-CEO do Novo Banco, questiona: “o que queremos para o Estado? A eficácia recente ou a justiça incómoda da transparência?”
Portugal tem de valorizar quem, com independência, pensa bem e di-lo sem receio de represálias.
A discussão que temos de ter é: como criar riqueza? Este é o maior desafio do país.