Deixou o Parlamento, mas não gosta de falar dos motivos. Numa entrevista diferente, o enfant terrible do PS fala do seu prazer pela jardinagem, que vai plantar um roseiral e acabou de comprar três medronheiros. E diz que o Chega ultrapassou todas as linhas do bom senso.
PSD conquista as cinco maiores câmaras do país. Chega conquista três municípios, mas fica muito aquém das previsões. Acompanhe aqui
Sejam quais forem os resultados de domingo, não haverá um ‘pântano político’ nem a deserção de um PM como aconteceu com Guterres em 2001. Montenegro é muito mais resistente.
Lisboa, Porto, Viseu, Sintra, Braga, Bragança… são muitos os concelhos em que as sondagens dão empates técnicos e onde os indecisos serão determinantes. Pode dar para tudo.
Marcelo lembra que ‘realidades mais polémicas’ ficaram fora da proposta governamental.
Luís Montenegro já recusou negociar com ‘ultimatos ou linhas vermelhas’, Aguiar-Branco pede responsabilidade e realismo, mas partidos prometem não baixar os braços. Chega já se pôs de bicos de pés para ser parceiro preferencial.
Portugal assinou na ONU uma declaração conjunta de 15 países da Europa, onde manifestava intenção de reconhecimento em setembro.
Com as sondagens a dar resultados incertos, pedimos a João Telhada, um especialista em método de Hondt, o exercício de saber com quantos votos, AD, PS e Chega podem conquistar deputados entre uns aos outros.
A previsão total de despesa nas campanhas dos partidos é de 8,45 milhões de euros. AD e PS querem gastar menos 700 mil euros, cada, do que em 2024.
Lidos no silêncio de uma sala, os programas de PS e AD não têm tantas diferenças como o debate político pode fazer crer. Em áreas sociais, as semelhanças são assinaláveis.
O Partido Liberal Social estreia-se na ida às urnas, a que concorrem vinte forças políticas. Sorteio ditou que o Ergue-te aparece em primeiro lugar nos boletins de voto de sete dos 22 círculos eleitorais.
Começou o countdown para as legislativas de maio e está aberta a competição dos cartazes. Como em qualquer guerra, há despesas, e as do Chega chegam aos milhares. Cada outdoor do partido custa cerca de 1.000 euros e há 500 espalhados por todo o país.
O palco político mudou. Entre memes, vídeos virais e trends, os partidos lutam por um lugar no algoritmo. Enquanto os partidos tradicionais resistem, o Chega e a IL dominam as redes sociais.
A RTP irá realizar o habitual debate entre todos os partidos com representação parlamentar a 6 de maio. Dois dias depois, a 8 de maio, segue-se o confronto entre os representantes de pequenos partidos que estão fora da Assembleia da República
Em equipa que ganha não se mexe, pelo menos, essa é a ideia do PSD, que quer nos próximos dias fechar um acordo idêntico ao que formou a AD que concorreu às últimas eleições. Tudo estará definido até à próxima quarta-feira data para fechar as listas de deputados.
PCP responde a ‘desafio’ do primeiro-ministro com moção de censura. Ventura compara Montenegro a Sócrates. Já Pedro Nuno Santos acusa o chefe de Governo de ameaçar o país.
Faz o que eu digo, não faças o que eu faço, parece uma máxima cada vez mais em voga na política portuguesa. Da extrema-esquerda à extrema-direita. O que é mau para a democracia e pode influenciar a participação de eleitores em próximas eleições
Esta esquerda precisa de refletir, sobretudo o PS, enfeudado a Pedro Nuno Santos e Alexandra Leitão…
Rita Matias (CH), Sofia Pereira (PS) e Catarina Marinho (CDS). O que têm em comum três mulheres na política? Do aborto à imigração, saiba o que pensam as jovens promessas das ‘jotas’.