O Fórum para a Competitividade considera que o Governo está excessivamente otimista quanto às previsões do PIB e da inflação, previstas no Orçamento, que diz ter falta de foco no aumento da produtividade, diz na sua nota de conjuntura.
Segundo o instituto estatístico, “o contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu no terceiro trimestre, verificando-se uma desaceleração do consumo privado e do investimento”.
No que diz respeito ao crescimento, as perspetivas do Banco de Portugal são positivas: a economia recupera da pandemia, apesar da perda de dinamismo devido à invasão russa na Ucrânia. Mas os preços continuam a crescer e tem sido “mais generalizada e persistente do que se esperava”, afetando principalmente as famílias de menores rendimentos.
Mas piora o crescimento para 2023. Já a inflação sobe para 7,7% este ano mas cai no ano seguinte.
Mas estagnou em cadeia.
O presidente da SEDES defende que o PIB não devia duplicar, mas sim triplicar. E que para o país ser mais competitivo a carga fiscal devia ser reduzida. Em todos os impostos.
Emprego cresceu 2,4% na zona euro e 2,3% na União Europeia, ligeiramente abaixo da subida no 1.º trimestre.
Evolução da economia no segundo trimestre foi influenciada, em parte, por um recuo do contributo da procura interna.
Será o país que mais cresce na Europa, segundo as previsões da Comissão Europeia.
Questionada sobre as declarações do Presidente da República acerca da igualdade de género nas Forças Armadas, a ministra afirmou que percebeu a intenção da mensagem de Marcelo Rebelo de Sousa.
O produto interno bruto (PIB) na União Europeia em 2021 mostrou “uma forte recuperação económica”, revelou o Eurostat.
O primeiro-ministro justificou a posição do governo à chegada para a cimeira da NATO, em Madrid, que arranca hoje. Para António Costa, a atual conjuntura económica impossibilita Portugal a chegar a esta meta, no entanto será capaz de cumprir um objetivo que assumiu para 2024.
Já a inflação deve aumentar 5,9%.
A OCDE reviu em baixa o crescimento português mas está mais otimista do que o Governo. Também Eurostat diz que Portugal foi um dos países que mais cresceu. Analistas consideram os valores positivos mas deixam alertas, principalmente devido à inflação: famílias têm vindo a perder poder de compra.
OCDE revê em baixa crescimento de Portugal para 5,4% em 2022. Guerra na Ucrânia está a influenciar o crescimento mundial.
E cresceu 2,6% em comparação com o trimestre anterior. Consumo e turismo foram uma ajuda.
Portugal e Áustria registaram os maiores aumentos do PIB face ao trimestre anterior.
Comissão Europeia aponta para um crescimento de 5,8% da economia portuguesa, enquanto Fundo Monetário Internacional aponta para 4,5%. Turismo impulsiona aumento.