Os grandes nomes do futebol têm igualmente uma presença forte no TikTok, que reúne mais de mil milhões de utilizadores.
Em Otimizados e Desencontrados, este autor italiano explora o quadro de devastação íntima e cultural que a propagação do digital e os hábitos da relação com o ecossistema tecnológico e mediático têm provocado, ao ponto de transformarem a própria natureza humana.
“Num acto sem precedentes o Facebook colocou restrições à conta do partido durante 10 anos”, diz uma nota do Chega, enviada ao Nascer do SOL.
Os processos de certificado de residência em Portugal têm feito correr muita tinta. Nas redes sociais não faltam influencers a explicar como consegui-lo.
Na democracia, os avanços tecnológicos são uma faca de dois gumes: ao mesmo tempo que garantem liberdades individuais básicas, permitem a disseminação de informação falsa, deixando os utilizadores à mercê de várias narrativas fabricadas com base em mentiras.
A lei, para além de restringir o acesso a rede sociais, aos menores de 14 anos, a lei HB3 impõe ainda restrições a acesso a sites de conteúdos pornográficos.
O termo “dismorfia do Snapchat” já entrou no léxico médico, descrevendo uma tendência em que os indivíduos procuram melhorias cosméticas para imitar as versões filtradas de si mesmos que apresentam online.
Ventura lidera a tabela, seguido de Marisa Matias. Pedro Nuno Santos surge em 11.º e Luís Montenegro em 15.º
O futebolista profissional, de 24 anos, é a mais recente vítima de racismo no futebol italiano.
A nova tendência das redes sociais já colocou o skincare como a prioridade das pré-adolescentes. É Carnaval, mas a máscara é facial
Através de plataformas como o OnlyFans ou o Patreon, as pessoas fazem milhares de euros só por partilharem uma fotografia do corpo.
O crime não é novo, mas parece que com o passar dos anos os casos vão aumentando. Mel e Inês viram as suas fotografias íntimas partilhadas na internet. Vítimas daquilo que chamam “um esquema de pirâmide”, as jovens lamentam a falta de ação das autoridades nestes tipos de casos.
Um quarto das crianças com 3 e 4 anos têm contas nas redes sociais. No mundo digital, onde os filhos sabem mais do que os pais, a discussão sobre liberdade de expressão e segurança, regulamentação e limites de idade, está a dominar a agenda. Portugal irá a reboque.
O estudo refere que a “preocupação com o que se passa na internet e o procurar estar ‘online’ regularmente foi um comportamento afirmado por 63,9% dos inquiridos, enquanto 41,3% mencionam a mesma preocupação na utilização das redes sociais e procuram estar online regularmente”.
História foi partilhada nas redes sociais, acompanhada por fotografias onde é possível ver o equipamento a funcionar.
A cantora não quer que os filhos tenham redes sociais porque acredita que para as crianças, principalmente as que estão sob o olhar público, isso pode ser bastante difícil.
Há uma semana, a conta da mulher do presidente brasileiro na rede social X foi atacada por um hacker.