“O Rui parte do princípio de que é preciso ter cuidado porque a natureza humana merece que desconfiemos dela. Temos de partir do princípio de que as pessoas desonestas são a exceção”.
“O teu problema é que passas o tempo, até na moção, a dizer mal de mim. Não tens uma palavra de crítica para a frente de esquerda. (…) Pedi ao Rui Rio duas vezes para dizer que trapalhadas foram [que levaram à dissolução], ainda hoje não sei”.
“Sabes o que fazem os teus apoiantes? Escondem-se. (…) Não escondo Miguel Relvas. Tu zangas-te com tudo, ou é Menezes ou tiram Passos Coelho (das listas)”.
“Nunca assinei cartas conjuntas com António Costa. Nunca lhe passei cartão. O Dupond e Dupont não somos nós, és tu e o dr. António Costa”.
“A minha orientação é no sentido de concorrer sozinho(…) com exclusão de qualquer coligação com o PS, antes ou depois de eleições”.
“Quando muitos diziam que não há propostas concretas, apresentei 220 ideias. O objetivo principal é o equilíbrio orçamental, mas não só pelo lado da despesa”.
“As trapalhadas, efetivamente, existiram, como é óbvio. Pedro, foste primeiro-ministro durante cinco meses. Porque é que o PR atuou como atuou? É porque havia, naturalmente, razões e tu sabes isso perfeitamente”.
“Quem pode combinar coisas com António Costa és tu! Foi ele que te nomeou [presidente da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa]”.
“O Pedro teve uma experiência que correu manifestamente mal. Se for candidato a PM, todas essas fragilidades, todas essas histórias voltarão ao de cima”.
“Queres ser líder do partido porque o Pacheco Pereira foi à Aula Magna?”.
“A ideia de que existe corrupção no Estado é inferior àquela que é transmitida pelos jornais. Tenho tanta certeza que a maioria é séria como de que alguns não são”.
“O balanço que faço do mandato de Joana Marques Vidal não é positivo. Não vejo a eficácia que gostaria de ver nem o recato que deveria existir”.