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Aisha Rahim


  • LEFFEST maior que o cinema

    Um mês depois de tornar pública a despedida dos palcos, Luis Miguel Cintra é um dos homenageados no Lisbon & Estoril Film Festival (LEFFEST), a decorrer até 15 de Novembro em nove espaços entre Cascais e o centro de Lisboa (consultar www.leffest.com). Homem do teatro mas também da sétima arte, é-lhe dedicado um ciclo de…

    LEFFEST maior que o cinema

  • Um mapa-múndi provocador

    Mais de 200 filmes para descobrir na 13.ª edição do festival de documentário DocLisboa.

    Um mapa-múndi provocador

  • ‘Não fazemos piadas para crianças’

    Adeus à silly season com A Ovelha Choné – O Filme: uma animação artesanal e sem diálogos dos estúdios Aardman, pelos britânicos Richard Starzak e Mark Burton.

    ‘Não fazemos piadas para crianças’

  • Miguel Gomes. ‘Alguém roubar 40 vacas diz algo sobre o estado a que chegámos’

    As Mil e Uma Noites, trilogia aplaudida de pé em Cannes, vê o seu primeiro volume estrear-se hoje. Confusão de tempos: o Portugal dos desempregados contado pela princesa Xerazade ao pai Shariar, e contado pelo realizador Miguel Gomes à filha Carolina. À conversa com o cinéfilo que detestava matemática, que andou à tareia por causa…

    Miguel Gomes. ‘Alguém roubar 40 vacas diz algo sobre o estado a que chegámos’


  • Há festa na cidade

    Não será mentira dizer que todo o humor deve algo, aberta ou inconscientemente, a nomes como Chaplin, Keaton e Lloyd. Figuras arquetípicas das primeiras duas décadas do cinema de comédia, deles certamente constam impressões digitais no universo de Jacques Tati. E no entanto, o génio de apelido original Tatischeff, nascido na comuna francesa de Le…

    Há festa na cidade

  • ‘Tati foi uma criança a vida toda’

    Jérôme Deschamps, actor, realizador, sobrinho de Jacques Tati e detentor dos direitos dos seus filmes, recorda o francês que observou, escutou e riu para lá do seu tempo.

    ‘Tati foi uma criança a vida toda’

  • João Pedro Plácido: ‘Empurrei a realidade para a frente da câmara’

    Prémio para melhor longa-metragem portuguesa no DocLisboa, Volta à Terra é a homenagem do realizador de 36 anos à aldeia minhota Uz – onde os telhados são de colmo e o consumismo não bateu à porta.

    João Pedro Plácido: ‘Empurrei a realidade para a frente da câmara’

  • ‘Hoje não sairia vivo da Indonésia’

    O Olhar do Silêncio é a segunda missão impossível do realizador norte-americano Joshua Oppenheimer na Indonésia: filmar um sobrevivente do massacre de 1965 em diálogo com perpetradores, ainda hoje no poder.

    ‘Hoje não sairia vivo da Indonésia’


  • Alice Rohrwacher: ‘Descobri a luz em Lisboa’

    A realizadora e argumentista italiana fez escola de cinema em Portugal. Aos 33 anos foi premiada pelo júri em Cannes com a segunda longa-metragem, O País das Maravilhas, no qual uma família de apicultores vive à margem do presente como da lei.

    Alice Rohrwacher: ‘Descobri a luz em Lisboa’


  • Óscares 2015. Boyhood

    Recordar a filmografia, algo irregular, de Richard Linklater antes de Boyhood é evocar sobretudo a trilogia de culto Antes do Amanhecer (1995), Antes do Anoitecer (2004) e Antes da Meia-Noite (2003). Cada um dos volumes é marcado pela ideia de tempo real – no primeiro, por exemplo, passamos (ficcionalmente) um e um só dia na…

    Óscares 2015. Boyhood

  • Cinema: A pequena França

    Tem nome de banda desenhada franco-belga, vacas ‘loucas’ que voam de helicóptero e um comandante da polícia com excrementos na sola do sapato. Assim visto, ninguém diria que O Pequeno Quinquin é assinado por Bruno Dumont, realizador francês frequentemente adjectivado de bressoniano, autor de uma divisiva colecção de filmes, como La Vie de Jésus (1997)…

    Cinema: A pequena França



  • Óscares 2015. Whiplash – Nos Limites

    O que tem de especial a vida de um futuro baterista nos corredores de um Conservatório de Música para que seja impossível descolar o olho da segunda longa-metragem do também novato Damien Chazelle? 

    Óscares 2015. Whiplash – Nos Limites

  • Óscares 2015. Debaixo de fogo: Sniper Americano

    Discutir um filme pela sua ideologia é um caminho sinuoso – basta pensar em O Nascimento de Uma Nação (1915), de D.W. Griffith, usado como ferramenta de recruta para o Ku Klux Klan e que ficou na História da sétima arte como uma das suas primeiras obras-primas. 

    Óscares 2015. Debaixo de fogo: Sniper Americano

  • Bertrand Bonello: ‘Na mentira encontro uma certa verdade’

    Quando em 2011 duas produtoras se lançaram à biografia de Yves Saint Laurent (YSL), a imprensa francesa esfregou as mãos. Pierre Bergé, companheiro e empresário de YSL, cedeu arquivos, vestidos e acessórios ao filme homónimo de Jalil Lespert, exibido em Junho nas salas lusas; já o filme de Bertrand Bonello, que agora se estreia, prometeu…

    Bertrand Bonello: ‘Na mentira encontro  uma certa verdade’


  • Filmar o medo

    Apenas sete realizadores se podem congratular de ter levado a Palma de Ouro duas vezes de Cannes e os irmãos Dardenne são dois deles. Seis vezes nomeados para o prémio máximo do certame francês, que venceram com os filmes Rosetta (1999) e A Criança (2005), os belgas que dizem ser um só “mas com quatro…

    Filmar o medo

  • Sergei Loznitsa: ‘O meu protagonista é a multidão’

    Em A Praça, o realizador Sergei Loznitsa aponta a câmara ao povo ucraniano que obrigou à deposição do governo pró-russo de Viktor Yanukovich. O documentário está em exibição no Cinema Ideal, em Lisboa.

    Sergei Loznitsa: ‘O meu protagonista é a multidão’

  • Fiel à palavra de Eça

    Quando se estreou nas longas-metragens com Conversa Acabada, tinha então 33 anos, João Botelho dava início àquela que viria a ser uma longa relação entre as câmaras e a literatura. Naquela obra de 1982, a sua primeira de grande fôlego, propunha-se filmar os poemas e as cartas entre Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro. Ao…

    Fiel à palavra de Eça