Reduzir o IRS é uma das soluções para aumentar o salário médio, ‘uma ferramenta que está ao alcance de qualquer Governo’. Partidos prometem subidas, mas sem adiantar a fórmula
O Livre quer o salário mínimo nacional nos 1.150 euros em 2028 e defende a criação de uma ‘herança social’. Nas redes sociais, Rui Tavares vai mostrando aos seus seguidores o que pretende e qual a sua posição.
É, inconfundivelmente, a cara do Chega, o partido que criou e que é muitas vezes apelidado de extrema direita, embora Ventura o desminta. Ainda que, como chegou a dizer, “os rótulos, a nós, preocupam-nos muito pouco”.
Os debates têm captado a atenção dos portugueses. Todos em que entra André Ventura estão no top dos mais vistos e o confronto com o líder do PS está em 1.º lugar.
Especialistas estranham timing da polémica em torno da ex-CEO e do ministro das Finanças. Mas, apesar de reconhecerem que futuro da TAP não está a ser debatido, preferem que a companhia de aviação não seja usada como arma política.
Comissão Europeia sublinhou ‘crescimento sólido do emprego’ e ‘elevado nível’ de atividade económica em Portugal, apesar da ligeira revisão em baixa para 2024.
As low cost no retalho não param de chegar a Portugal e a febre parece não acabar. Afinal, todos gostam de produtos mais baratos. E momentos de crise económica ajudam. Daniel Sá recorda que este não é um fenómeno novo e a tendência é continuar.
Soluções consideradas ‘inviáveis’ no primeiro relatório voltam a ser avaliadas depois dos pareceres de ‘melhorias’. Rosário Partidário diz que relatório revisto será entregue ainda a António Costa, no início de março.
Custos de construção, inflação, turismo… são muitos os fatores que, juntos, formam a tempestade perfeita para a falta de casas e o aumento dos preços. Portugal vive com esse problema, mas existe um pouco por toda a Europa. Os Governos veem-se obrigados a tomar medidas, mas parece não ser suficiente.
O mercado de luxo tem estado dinâmico e atrativo. Cenário macroeconómico abanou um pouco mas as perspetivas são as melhores.
“São boas notícias. Iniciamos o ano com confiança e com um acréscimo de esperança no futuro”, diz António Costa. Analista diz que “estes valores são o resultado do efeito da carga fiscal agressiva que tem vindo a ser praticada e o facto da produção nacional ter aumentado”.
Isenção de mais-valias, limite de rendas, novas linhas de crédito para construção ou reabilitação, bonificação de juros… As medidas são muitas mas as críticas continuam. E portugueses pedem mais.
Os preços das casas não vão descer este ano. Mas também não devem subir muito. Quem o prevê são as mediadoras contactadas pelo nosso jornal que dão como principal justificação o grande desequilíbrio que existe entre a oferta e a procura
Há quem não poupe críticas aos compradores estrangeiros e ao setor do turismo por “roubarem” imóveis ao mercado. Governo já mudou regras, pôs fim aos Vistos Gold e impôs restrições ao alojamento local. Agentes do setor afastam responsabilidades.
A baixa de preços na habitação só poderá acontecer se o Estado intervier em vários fatores, defende o presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). Custos de construção são o fator que mais pesa, mas não o único.
Qualquer que seja o futuro Governo, economistas ouvidos pelo Nascer do SOL acreditam que a ideia de ‘contas certas’ acaba com António Costa. Mas cenário poderá agravar-se caso Pedro Nuno Santos chegue ao poder, face ao aumento da despesa que se perspetiva
Muito se fala de atrasos no que diz respeito ao PRR mas Paulo Rosa explica que “depende da abordagem”. Economista elenca os desafios ao PRR e afirma que estamos a cumprir metas.
A ANA vai ter que fazer obras na Portela, depois de o Governo ter invocado incumprimento do contrato de privatização
Diz-se que os signos influenciam a nossa vida mas há quem os leve mais à letra do que outros. E os famosos não são exceção e muitos deles acreditam tanto nesta influência que se recusam a trabalhar com pessoas cujos signos não são compatíveis com os seus. Pedir ajuda para casamentos, concertos ou até comprar…