Em finais do século XVII, a Inquisição portuguesa endureceu ainda mais a sua atitude face aos cristãos-novos, provocando o exílio de muitos deles. ‘É um caso claro em que a cegueira racista prejudicou imensamente o país’, defende o historiador
Mandatário nacional da candidatura de Henrique Gouveia e Melo, o antigo líder do PSD diz que ‘Portugal tem a sorte de, neste momento histórico de realinhamento internacional, poder eleger um Presidente altamente capaz nessa matéria’. E alerta: ‘A nossa democracia vai colapsar se continuar neste caminho’.
O presidente do IDL (Instituto Amaro da Costa) explica na Entrevista Imprevista ao Nascer do SOL porque as divergências com Paulo Portas foram superadas, tudo em nome do CDS/PP. O antigo líder reconhece ainda que ‘o apelido Monteiro talvez não entusiasmasse muito alguns salões preenchidos por coisa nenhuma’.
Numa conversa a partir de Cambridge, de que publicamos esta semana a primeira parte, o historiador fala-nos sobre a Inquisição e cristãos-novos. ‘Consultei literalmente milhares de processos e vi como como podiam ser manipulados’, revela
A ministra do Ambiente acredita que todos os programas que têm sido lançados ajudam a combater a pobreza energética e pretende reduzi-la em 5% em três anos. Outra prioridade é a água e, após os investimentos, admite que será necessário avançar com uma dessalinizadora em Sines para uso industrial.
Apoiante de António José Seguro, Adalberto Campos Fernandes desvaloriza as sondagens e barómetros que colocam o candidato socialista longe de uma segunda volta. E considera que ‘nestas, como em nenhumas outras eleições, a campanha eleitoral será tão importante’.
Diz que fez sempre tudo ao contrário e que por isso a sua biografia é tão pouco convencional. Aos 17 anos, decidiu que queria descobrir o amor. Em 2012 emigrou para França, onde trabalhou nas limpezas e a embalar salmão. Mas nunca deixou de escrever. Acaba de ser distinguida com o prémio LeYa
Para Nuno Morais Sarmento, Portugal pode encontrar no Oceano ‘um caminho para o seu desenvolvimento’, mas ‘não pode ser um desígnio político ou partidário’. O antigo ministro acredita que, num ambiente de instabilidade, cabe à FLAD ‘construir pontes e reforçar redes de ligação entre Portugal e os Estados Unidos’.
Começou a trabalhar aos 17 anos, na Lisnave, tendo chegado a presidente da Confederação Empresarial de Portugal. Hoje está à frente da Cruz Vermelha e segue a máxima de Clint Eastwood: ‘Todas as manhãs quando me levanto luto contra o velho que se quer instalar em mim’. Entrevista Imprevista a António Saraiva.
Monte da Penha é um projeto especial, que homenageia duas grandes mulheres e o terroir particular de Portalegre. Francisco Fino dá-nos a conhecer este projeto.
O Doutor Finanças nasceu, cresceu, passou também por fases menos boas mas continua de pé a fazer aquilo que o seu criador sempre desejou: ajudar as pessoas.
Aos 60 anos está mais calma, mas Margarida Rebelo Pinto continua a escrever livros e já vai no 20.º romance, 30.º livro. Agora divide a fama familiar com a irmã ministra.
O ministro Adjunto e da Reforma do Estado afirma que ‘não há um programa de despedimentos, nem de redução de salários ou de redução de pensões’.
O que nos dizem as casas de Conimbriga sobre os seus habitantes? O que se fazia e como se vivia há dois mil anos? O arqueólogo leva-nos numa visita guiada ao passado da mais bem conhecida cidade romana da Lusitânia.
Já foi quase tudo na política, e olha com tristeza para Angola, negando responsabilidade a Portugal pela atual situação do país. ‘Até se pode culpar a bruxa da Branca de Neve por causa da situação das ex-colónias’.
É exigente e rigoroso em tudo o que faz. Tem apenas 32 anos mas está a viver o seu grande sonho. A Comunicação foi uma escolha fácil e o seu gosto por jornalismo ‘inflamou-se’ pouco tempo depois de ter começado a estagiar na TVI, ao terminar a licenciatura.
Numa conversa inquieta, Adolfo Mesquita Nunes, autor de Algoritmocracia (D. Quixote), fala sobre a tirania do algoritmo, o desaparecimento dos moderados e a lenta erosão das instituições democráticas.
Paulo Santos, Presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, é o líder do maior sindicato de Polícia, que tem oito mil associados, desempenha as funções de agente principal, em Vila Nova de Gaia, e olha para a segurança do país com grandes reservas, devido ao ‘colapso’ da PSP.
Tem um currículo invejável, foi arquiteta e professa universitária, lugares a onde voltou agora que deixou a Câmara de Lisboa. Filipa Roseta diz que só entrou na política para tentar melhorar a qualidade de vida das pessoas e das cidades.