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José António Saraiva


  • “Fiz o possível para não ser eu o chefe operacional”

    Entrevista de José António Saraiva a Ramalho Eanes.

    “Fiz o possível para não ser eu o chefe operacional”

  • Lucky man

    Amorim não queria jogar contrao Manchester City, por razões óbvias: se perdesse, que era o mais provável, chegaria a Manchester com uma derrota às costas contra o rival da cidade. Não seria um bom início. Mas a sorte protegeu-o, de um modo como raramente acontece no futebol.


  • Duas ministras

    Os casos de Ana Paula Martins e de Margarida Blasco são muito diferentes. Um envolve mortes, o outro tem que ver com uma afirmação. Um ultrapassa os poderes da ministra, o outro diz respeito a dificuldades de comunicação. E para casos diferentes tem de haver soluções diferentes.


  • A doença do género

    Peço aos governantes que não façam experiências com as crianças, considerem os meninos meninos e as meninas meninas e façam tudo o que puderem para que eles e elas se sintam bem como são. Tornar as crianças cobaias das teorias do ‘género’ é um crime que o futuro não lhes perdoará.


  • Os comentadores e Trump

    Mais uma vez ficou à vista que a esmagadora maioria dos nossos comentadores não tem qualidade, não tem coragem e não tem pudor. É incapaz de fazer análises ajustadas à realidade, tem medo de ir contra a corrente e diz muitas vezes no dia seguinte às eleições o contrário do que disse na véspera.


  • O relógio que não gosta que eu durma

    Quando cheguei ao hotel, já estava arrependido de não o ter comprado. E no dia seguinte, logo depois do pequeno-almoço, meti-me no Metro, saí em Chinatown, não demorei muito tempo a descobrir a loja e a bancada onde o tinha visto – e ele continuava lá


  • Os pratos da balança

    O Chega, que ultimamente tenho criticado pela estratégia errada que seguiu no OE, teve a virtude de equilibrar os pratos de uma balança que há meia dúzia de anos, nestas questões da ordem, se inclinava totalmente para a esquerda.


  • Um paradoxo

    Nunca houve tanta preocupação com o tema da alimentação como agora. Multiplicam-se os conselhos sobre o assunto, nas prateleiras dos supermercados os produtos tradicionais são substituídos por produtos light e pelas bebidas sem açúcar. E quais são os resultados?


  • O PS e o PSD são irmãos gémeos?

    Existem às vezes maiores diferenças dentro do mesmo partido do que entre o PS e o PSD. Fernando Medina, por exemplo, com a sua obsessão das ‘contas certas’, podia perfeitamente ser ministro das Finanças do PSD. Já Marta Temido não poderia ser em caso nenhum ministra de um governo social-democrata.


  • Os jornalistas, a ideologia e a verdade

    Sempre que há desacatos, crimes, vandalismo, etc., os cidadãos têm o direito de saber quem os praticou: se foram homens ou mulheres, novos ou velhos, portugueses ou estrangeiros, atuando isoladamente ou em bando


  • Uma oportunidade perdida

    O primeiro-ministro não aproveitou este momento para precipitar eleições antecipadas – e ainda irá arrepender-se por não o ter feito. A AD não deve voltar a encontrar ocasião tão boa como esta para ir a eleições.


  • O momento em que Portas deitou a toalha ao chão

    O Guia Expresso de Portugal foi um sucesso instantâneo. A tiragem subiu a pique para os 200 mil exemplares semanais. O diretor de O Independente, que andara a tentar ultrapassar o Expresso em vendas, decidiu aí deixar a direção do jornal


  • Falar de mais… e de menos

    Pedro Nuno Santos e André Ventura têm qualidades óbvias, mas nesta novela revelaram uma apreciável imaturidade. Nisso, Luís Montenegro bateu-os por KO.


  • Uma cruzada contra a maternidade

    Escrevendo eu há muitos anos sobre este tema, só muito recentemente percebi o verdadeiro motivo da luta das feministas a favor do aborto – e da sua elevação à condição de ‘causa’.


  • A armadilha

    O mais lógico parecia ser o Governo voltar-se para o Chega para viabilizar o Orçamento. Por que não o fez? É aqui que começa a armadilha montada por Luís Montenegro ao Partido Socialista


  • Um salto qualitativo

    Não vale a pena continuar a derreter dinheiro no fogo, porque isso não conduz a nada. A prova está feita. Partamos para outro patamar, ousemos dar um salto usando um potencial que já existe e está inteiramente por explorar.


  • O Orçamento e o Chega

    A partir das últimas eleições, o Chega deparava-se com uma escolha decisiva: continuar como partido de protesto ou assumir uma posição construtiva. Prosseguir na tarefa de demolição das instituições ou começar a participar na construção de uma alternativa.


  • Juntos pela morte

    O problema não é a regulamentação da eutanásia. Pode fazer-se uma regulamentação magnífica, com a qual todos estejam de acordo, mas a questão não está aí: a questão é a abertura da porta à eutanásia. A partir do momento em que se abre, vai-se abrindo sempre. Sabemos como estas coisas começam, mas não sabemos como…


  • Coisas simples

    Envolver as populações na defesa organizada das suas casas, dando-lhes meios para isso, pode representar um grande salto qualitativo. Andar de ano para ano a insistir nas mesmas ideias, é bater com a cabeça na parede…