Se há países que “acreditam que é um massacre” o que está a acontecer na Faixa de Gaza, então têm de pensar no fornecimento de armas”, disse.
Segundo o The Wall Street Journal, estima-se que 1.200 funcionários da agência operam (ou operavam) a favor do Hamas ou da Jihad Islâmica palestiniana.
Antony Blinken, durante a sua última viagem à região, no início de janeiro, visitou Israel e vários países árabes, incluindo Arábia Saudita, Qatar e Egito.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, continua intransigente – à medida que a sua taxa de aprovação cai –, apesar dos esforços da diplomacia de Washington.
“O nosso coração está destroçado”, diz embaixador israelita em Portugal.
Blinken viajou para o Médio Oriente e reconheceu a complexidade das negociações. Teerão atribui responsabilidades pelo atento de 3 de janeiro aos EUA e a Israel, com o líder supremo a prometer uma ‘dura resposta’.
Só na última noite terão morrido 60 pessoas, segundo o Hamas.
A análise resume as eleições como “um confronto entre líderes que consideram o outro o principal adversário que representa uma ameaça existencial”.
O que diz a História? Os problemas atuais começaram no Suez. E na substituição do Império Otomano pelo Britânico no Egito
Incumprimento dos compromissos estabelecidos em 1948 para a criação de um Estado palestiniano “alimentam sentimentos terroristas e extremistas muito sérios”, diz Moscovo.
A guerra no Médio Oriente opõe a única democracia da região a uma organização terrorista. A libertação de prisioneiros como contrapartida para o regresso de reféns é, por isso, um dilema.
Secretário-geral da ONU considera que “ainda há muito por fazer”.
“Eles sofrem muito e ouvi como sofrem uns e outros. As guerras fazem isso, mas aqui fomos além das guerras. Isto não é uma guerra, é terrorismo”, sublinhou.
Israel continua irredutível em relação a um cessar fogo.
“Precisamos de vencer [o conflito] para assegurar que o Ocidente não é o próximo”, referiu o ministro dos Negócios Estrangeiros.
Ambos os cenários condicionam economia portuguesa, alerta ministro.