Todos estes conflitos são pela conquista ou preservação da «terra». Alargar, conquistar, retomar ou consolidar territórios.
Aproxima-se a intensa e conturbada campanha eleitoral americana que conduzirá às eleições de 05 de novembro de 2024 nos Estados Unidos (EUA).
Esta terceira frente veio obrigar os EUA pela sua relação histórica com Israel, a empenharem-se decisivamente e em procurarem evitar que a guerra se alargasse a outras zonas.
Os próximos meses de verão com a possível ofensiva militar russa, poderão ser dramáticos para a soberania da Ucrânia e aumentar assim a insegurança na Europa.
O Irão como foco de ação estratégica, pretende igualmente alargar a sua influência económica, política e militar na região.
Qual o destino de Gaza do pós-guerra e quem ousa dar soluções credíveis para o fim deste conflito de décadas? Também aqui todos concorrem para um impasse generalizado.
Os EUA são a única potência com capacidade e meios para mediar, interferir e garantir propostas de solução neste conflito.
Este é também um momento de reconhecida exaustão e fadiga na frente de combate ucraniana, extensiva à sua população e mesmo aos seus líderes, civis e militares.
Começa a aceitar-se em muitos fóruns, como adequada a ideia ou o princípio, de que será melhor deixar cumprir os desígnios russos na Ucrânia (vulgo anexação de parte do território) em troca de paz.