José Cabrita Saraiva
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Autobiografia. A infância e juventude de Francisco
O mais velho de cinco irmãos, cresceu numa “habitação simples num bairro simples”.
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Qual o protocolo quando um Papa morre?
Os ritos que se seguem à morte de um Papa seguem um protocolo minucioso para não haver margem para o improviso. Fiel aos seus princípios, Francisco promoveu a simplificação dos procedimentos e pediu para ser sepultado fora do Vaticano.
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Sokolov: os 75 anos de uma lenda
Atua com regularidade em Portugal, em concertos que esgotam com meses de antecedencia.
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Nem bárbaros, nem do sul
Os homens do mar, curtidos pelo sol, pelo sal e pelas dificuldades da navegação, não seriam o cúmulo da sofisticação. Mas se fossem ‘bárbaros’ nunca teriam chegado tão longe
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Raquel Henriques da Silva. “Carvalho Monteiro tinha uma paixão total por Camões”
Uma exposição em Sintra reúne o que já foi descrito como ‘o museu camoniano’ de António Augusto de Carvalho Monteiro. A historiadora de arte Raquel Henriques da Silva fala-nos sobre o colecionador, a descoberta de uma pintura inédita e o mistério que rodeia um retrato de Camões.
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In hoc signo vinces. Como uma morte violenta se tornou um símbolo de paz
A adopção da cruz como símbolo do Cristianismo remete para a agonia de Jesus. Mas por que colocou a Igreja a tónica no sofrimento e na morte do seu fundador? Não deveria antes centrar-se na obra que fez em vida?
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Montenegro e Rui Rocha. Separados por “uma diferença de velocidade”
A principal diferença das propostas será, portanto, sobretudo uma diferença de grau, não tanto de substância
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Bitcoin. O essencial sobre criptomoedas em dez perguntas e respostas
Henrique Corrêa da Silva, presidente do Instituto New Economy (https://neweconomy.institute/) e fundador da Privus, uma aplicação de comunicações seguras, explica o ‘bê-á-bá’ dos criptoativos. E defende que Portugal devia ter uma Reserva Estratégica Nacional de Bitcoin. “Tem todas as propriedades do ouro e mais algumas”, justifica.
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Duas mulheres de armas no CAM
A artista brasileira Adriana Varejão (n. 1964), entre a sua Parede com Incisões à la Fontana, e O Anjo, de Paula Rego, da série ‘O crime do Padre Amaro’.
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Um sentido de justiça a roçar o fanatismo
Os cavalos avançam num passo incerto, «esqueléticos e a tremer». Os populares na praça escarnecem. Afinal, foi por causa daqueles animais patéticos que se criou tamanha confusão?
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As cores de Paris na primavera
São 170 participantes de 25 países, entre as quais duas galerias portuguesas – a Jeanne Bucher Jaeger e a This Is Not a White Cube – que se reúnem debaixo da belíssima estrutura de ferro e vidro inteiramente renovada.
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A sabedoria e o humor de Walser
Não encontro a referência a Michael Koolhaas, mas encontro uma observação de Walser que se lhe aplica como uma luva: «O caminho direito conduz muitas vezes à injustiça, e o caminho injusto ao direito».
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As mãos e os pães
Descubra as diferenças: o japonês Yasumasa Morimura auto-retrata-se em reconstituições meticulosas de obras de arte célebres.
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Um manancial de papéis sobre a morte de JFK
A arma (Carcano Model 91/38) que Lee Harvey Oswald usou para matar John F. Kennedy. Terá o antigo marine agido sozinho?
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Gonçalo M. Tavares. ‘Não sou fã de uma arte para adormecer as pessoas’
Defende uma arte exigente, que requer energia e empenho por parte das pessoas. E recusa baixar a fasquia. Muitas vezes, edita os seus textos mesmo sabendo que isso o vai fazer perder leitores. ‘Como não dependo da venda dos livros, faço o que quero e a minha mão não treme’, assume.
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‘A veneração do imperfeito’
Os mestres do chá japoneses preferiam os objetos rústicos e campesinos de linhagem coreana ao imaculado celadon chinês. E tinham uma frase curiosa para justificar essa preferência.
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Londres, Paris, Moscovo, Tóquio
«Instalar-me!», disse um dia Albert Londres à sua filha. «Oh, a horrível pequena-burguesia! Ter móveis meus, um bom sofá […]; cortinas nas janelas para me cortar o horizonte!».
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