O que os subscritores do Manifesto dos 50 nos apresentam é um roteiro para o controlo político do MP
O ambiente político atingiu níveis a que nunca se esperaria assistir em cinquenta anos de democracia.
O que os subscritores do Manifesto dos 50 nos apresentam é um roteiro para o controlo político do MP
Portugal precisa de um Governo que governe, e não de um Governo em paralisia constante, incapaz de reverter o resultado caótico de oito anos de socialismo
A grande parte da classe política interessa ter um Ministério Público dócil, incapaz de controlar o cumprimento da lei por parte dos governantes
O país tem fracassado sistematicamente na responsabilização dos políticos pelas suas decisões e pelas suas falhas perante a colectividade
Desafia-se o Primeiro-Ministro a deslocar-se à Avenida Almirante Reis ou à Estação do Oriente em Lisboa, que veja as tendas em que tantas pessoas lá vivem.
A AD tem privilegiado uma aproximação ao PS, pelo que não está a ser apresentada nenhuma política reformista, como se exigiria e o país tanto aguardava.
Se Montenegro conseguiu montar a AD para ganhar as eleições, também deve ser capaz de conseguir um acordo parlamentar para termos um Governo para quatro anos.
É consensual a avaliação de que a Lei Cristas fez mais pelo mercado de arrendamento em Portugal do que todas as outras leis em décadas
Por culpa da incompetência deste Governo o país atravessa uma crise gigantesca nos sectores da saúde, da justiça e da habitação.
O primeiro-ministro demissionário em lugar se remeter ao recato que a sua demissão prefere disparar em todas as direções…
O Governo, que devia estar em plenitude de funções, vive em campanha eleitoral partidária.
A legislação aprovada tem como único objectivo colocar a Ordem dos Advogados debaixo do controlo do poder político.
Numa decisão judicial recente, um Tribunal declarou amnistiados 79 crimes, em virtude da Lei da Amnistia…
Infelizmente o Governo não apresenta qualquer solução para este bloqueio que existe nos nossos Tribunais, e que está a privar os cidadãos do acesso à justiça.
Temos uma carga fiscal do primeiro mundo para serviços públicos do terceiro mundo.
Portugal não precisa no sector da habitação de leis-cartaz demagógicas, que só agravam o sério problema que este Governo criou.
Nos sete anos em que António Costa é primeiro-ministro, Portugal fez apenas pequenos progressos em relação ao cumprimento das recomendações do GRECO