Francisco Spínola é diretor geral da World Surf League e aproveitou a qualidade das nossas ondas para trazer a Portugal a elite mundial do surf. Nesta entrevista falou-nos dos requisitos para estar na liga mundial, da evolução do surf e da sua importância para dinamizar algumas regiões.
Foi ministro do 1.º Governo de António Costa e é um dos mais ativos apoiantes de José Luís Carneiro. Diz que o país precisa de uma condução segura e não de aventureirismos e, se for preciso, o PS tem de falar com o PSD.
Com a ilha do Pessegueiro como fundo, Tiago Teotónio Pereira recebeu-nos de forma descontraída no seu hostel, em Porto Covo, e foi certeiro nas palavras sobre a carreira de ator, as ambições para o futuro e a aventura que foi participar na Ironman, uma das provas mais exigentes do mundo.
Nascido em Beja em 1943, comandou a 21ª Companhia de Comandos na Região Militar de Moçambique. Na vida civil foi Adjunto do ministro do Trabalho, Amândio de Azevedo, no Governo do Bloco Central (Mário Soares / Mota Pinto). Em 1985, foi eleito deputado pelo PSD em Lisboa.
A prioridade do Chega é acabar com a corrupção e varrer os corruptos da Administração Pública, explica André Ventura em entrevista ao Nascer do SOL.
Para o líder do Chega, o PSD só poderá formar governo com o Chega e, se não o fizer, é uma ‘total irresponsabilidade’.
André Ventura não tem dúvidas, o PSD só poderá formar governo com o Chega e, se não o fizer, é uma ‘total irresponsabilidade’. Pedro Passos Coelho é o homem que Ventura espera que possa fazer a ponte à direita.
Apresentador nunca teve vergonha de correr atrás dos sonhos. Aliás, segundo o apresentador, há poucas pessoas que tenham feito tantos sacrifícios. Apesar do público o conhecer enérgico, é na calma da sua casa que se encontra. Quase a completar o 50.º aniversário, reflete sobre o seu percurso
Diretora-geral da Comunidade Vida e Paz traça o perfil dos sem-abrigo e teme que a atual situação económica atire mais pessoas para a rua. Só em Lisboa ajudam 500 pessoas, acresce Loures e Odivelas.
Filho de um dos fundadores da FRELIMO e irmão do fundador do MDM, Simango utiliza termos como “manipulação” e “falta de transparência” para caracterizar o ato eleitoral.
Investigador da Faculdade de Ciências de Lisboa e do Instituto Dom Luiz afirma que se gasta muito dinheiro para pôr areia nas praias, mas admite que “a conta vai começar” e daqui a 20 ou 30 anos “o custo vai ser tão elevado que vamos abandonar” essas praias, tal como acontece em outros países.
O presidente do STJ acusa os políticos de não quererem reformar a Justiça e lamenta que, desde o dia em que tomou posse e apesar das suas muitas propostas, não tenha mudado ‘nada’. Uma entrevista de Henrique Araújo ao Nascer do SOL para ler, ver e ouvir.
Além de dirigir a revista “Faces de Eva. Estudos sobre a Mulher”, uma publicação científica semestral, Isabel Henriques de Jesus é coordenadora adjunta do projeto “Mulheres Escritoras no Tempo da Ditadura Militar e do Estado Novo”, que pretende estudar mulheres que publicaram em volume entre 1926 e 1974.
Os pais e a irmã adaptaram a sua vida ao talento de Frederico, também conhecido por Kikas, e viajaram por todo o mundo, proporcionando-lhe uma formação e aprendizagem bem-sucedidas.
Vítor Neves, presidente executivo da Europacolon Portugal – Associação de Apoio a Doentes com Cancro Digestivo, desde 2007, fala da doença cuja incidência é superior a 10 mil casos novos por ano.
Esteve em Moscovo antes e depois da queda da União Soviética e testemunhou como as pessoas, desorientadas com o fim do comunismo, procuraram uma ideologia de substituição. Muitos encontraram-na no cosmismo, um movimento fundado no tempo dos czares, que inspirou a conquista espacial e continua presente da Rússia de Putin a Silicon Valley.
Crítico do pacote Mais Habitação, defende que o que é preciso é construir casas. Acha que o Governo está de pedra e cal e que o PSD não é alternativa. Entendimentos entre o PSD e o Chega? ‘Não vejo aí uma ameaça’.
A vida a bordo das naus dos Descobrimentos estava cheia de riscos e de incómodos. Por causa da dureza das condições, boa parte dos marinheiros ‘desertava e ficava a servir os inimigos de Portugal’, revela o historiador.