Da esquerda à direita, na reta final da campanha, já se vão tirando conclusões. AD aposta na vitória, PS teme derrota pesada e já se fala na substituição de Pedro Nuno Santos.
Indignados com a manipulação do governo PS, vereadores do PSD e CDS de Sintra fizeram aprovar, na reunião da câmara, um voto de repúdio às declarações do primeiro ministro.
A autora do livro Na Cabeça de Pedro Nuno diz que foi em 2011 que ouviu dizer pela primeira vez que ele iria ser secretário-geral do PS e, a partir daí, começou a prestar-lhe mais atenção.
“Nós devemos defender o nosso ponto de vista sem atropelar o direito aos outros de defender as suas posições”, afirmou líder do PS.
“É uma coligação; quem trouxe Pedro Passos Coelho não fui eu, foi a AD. Quem faz a coligação com o CDS não fomos nós, foi o líder do PSD. Somos responsáveis por quem trazemos para a nossa campanha”, rematou o líder socialista.
Junto do eleitorado onde se sente melhor, Pedro Nuno tem uma campanha desenhada a regra e esquadro com o exemplo de 2022 presente. Socialistas apostam numa viragem no dia do voto antecipado.
Pedro Nuno só viabilizará o PSD se não tiver alternativa, ganhe ou perca.
Ao contrário do líder do PS, que foi alertado e tinha reação preparada, Luís Montenegro foi apanhado de surpresa pela manifestação dos polícias no Parque Mayer. A Madeira ‘distraiu-o’.
Debateu-se Saúde, Habitação, e acordos à esquerda.
Irina Golovanova, especialista em comunicação não verbal, dá dicas de como analisar o comportamento dos candidatos às eleições.
Pedro Nuno apresentou o programa do PS, falando das principais medidas.
O secretário-geral do PS, no debate com Rui Tavares (Livre), apelou ao voto útil admitindo a possibilidade de uma vitória da Direita.
A vitória de Bolieiro nos Açores e a decisão de governar sozinho deixou o PS dividido. Os críticos são muitos mas fazem um pacto de silêncio para não prejudicar o líder em plena campanha eleitoral.