Como diz São Paulo: queremos fazer o bem, mas não fazemos e não queremos fazer o mal, mas fazemo-lo
A Páscoa é uma passagem, um caminho de uma escravidão para uma vida nova, uma nova primavera que surge na natureza, mas que se estende para o homem.
Todos teremos de abdicar um pouco da nossa visão do mundo, para deixarmos que haja uma visão para todos.
A Igreja do futuro terá de incluir uma Igreja plural – como a pensou, por exemplo, o Papa Bento XVI.
O ‘Todos’ da Igreja é só para alguns. Afinal, nem todos têm lugar na Igreja.
Agora, Lisboa já não é casa de ‘codrilheiras’, mas casa de turistas finos que não falam da vida dos outros.
Dois acontecimentos eclesiais em Portugal em 2023: as Jornadas Mundiais da Juventude e o relatório sobre os Abusos Sexuais de Menores na Igreja Católica.
O mundo maravilhoso, que se via vislumbrar no passado, pode tornar-se, no futuro, a destruição de todo o progresso civilizacional
O entusiasmo destas três palavras ‘mágicas’ levou-nos a revoluções do pensamento, mas também a revoluções sociais enormes.
Agrada-me a imagem que, no início do seu pontificado, o Papa Francisco usou para dizer o lugar do padre: «O pastor cheira a ovelhas»
Ao passar pela Avenida da República vejo um sem número de corpos jazidos em caixas de cartão…
Admiro a cultura hebraica e os judeus, e tenho uma admiração enorme pelos árabes de onde provém a maioria dos cristãos.
João Paulo II fala em abrir as portas a Cristo e o Papa Francisco numa Igreja de portas abertas para todos.
O que faz mudar os corações é a pregação do Evangelho de Jesus Cristo e não as mudanças estruturais.
Eu não sei se estou realmente preparado para dar a minha vida e morrer para dar testemunho de que tenho a vida eterna dentro de mim.
Quando um beijo foi capaz de ofuscar a vitória de uma equipa feminina, pergunto-me: Porque havemos, nós, de ter dois pesos e duas medidas?
Os números dados pelo Relatório da Comissão Independente não batem certo. Os dados dos padres diocesanos não batem certo com a lista apresentada ao MP e aos bispos…
Percebo muito bem D. Manuel Clemente, por não querer que lhe dediquem com o seu nome a ponte sobre o Trancão, apesar de ele ter sido sempre um homem de pontes…