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Guilherme Valente


  • Do efémero das redes sociais

    Na negociação de paz que vier a ser feita, não é mais difícil a Rússia aceitar a sugestão Meloni que a força militar na fronteira.


  • ‘Rearmar a Europa. Heil’

    Perante o corte do apoio militar dos EUA, só resta aos irresponsáveis donos da União, ávidos de lucrativo protagonismo, continuar a dar criminosas palmadinhas nas costas de Zelensky


  • As guerras inúteis dos Biden

    É salutar que a paz se faça sem a presença desta deplorável União Europeia, dos seus líderes ociosos e irresponsáveis.


  • ‘Vão trabalhar, malandros!’

    As motivações e o comportamento de Trump são os de um empresário, e têm de ser percebidas e previstas a essa luz, à luz do deve e do haver.


  • A hora dos europeus

    A cena com a Colômbia e o Brasil, a propósito da devolução ao remetente do lixo invasor, deu para perceber o que virá.


  • O regresso da História

    A Rússia nunca se modernizou, nunca quis liberalizar-se. É um estado feudal, que quer ser império


  • Um tempo chinês

    Conseguirá a China evitar o confronto bélico, que não deseja nem lhe convém?


  • A rendição do Ocidente

    Onde entra e domina, o Islão devasta tudo. Para perceber isto basta olhar para o mundo.


  • República nova?

    Ventura trouxe de novo para o ato cívico de votar muitos portugueses que pensavam ser inútil fazê-lo, tal como acontecera na Situação salazarista.


  • O tempo que Portugal perdeu!

    Deste PS atual, os ‘dois terços’ esquerdistas acoitados nele talvez emigrem para o seu lugar natural, se entretanto o BE em ameaça de extinção não se pulverizar.


  • Cumprindo ‘Abril’

    A chantagem da palavra ‘fascista’ acabou. O efeito da pressão social que impediu até há pouco que inúmeros eleitores manifestassem em liberdade as suas preferências políticas esbateu-se.


  • ‘Enriqueçam’!

    Já não há partidos de esquerda nem de direita. Há Partidos da Situação e da Oposição.


  • E depois de março?

    André Ventura é a má consciência, recalcado remorso da gente que tomou conta do destino do país, que em vez de o governar, cada vez mais impunemente se tem governado com ele.


  • Um poeta maldito

    Que grau de ignorância, que traição a esse passado universalmente glorioso se atingiu para se apagar ou deixar que sejam apagados sem protesto os 500 anos do nascimento de Camões.


  • Situacionista, é o Portugal que não deixámos de ser

    O situacionista não pensa, não lê, não ouve para avaliar as ideias e convicções. O situacionista reage e censura.


  • Afeganistão

    Como é possível convivermos com tal horror sem revolta?


  • O regresso da ‘banalidade do mal’

    Surpreende e choca e indigna a reação desculpabilizadora de tanta gente à chacina praticada pelo Hamas.


  • A persistência da memória

    Alguns dos autores mais antigos escreveram sobre barro. A escrita cuneiforme, o antecessor remoto do alfabeto ocidental, foi inventada no Próximo Oriente, há cerca de 5 mil anos: o objetivo era manter registos: a compra de cereais, a venda de terra, os triunfos do rei, os estatutos dos sacerdotes, as posições das estrelas, as orações…

    A persistência da memória

  • Uma economia de guerras permanentes

    A China nunca invadirá Taiwan. A não ser que o ‘lado negro da América’ a obrigue.

    Uma economia de guerras permanentes