Depois de deixar o FC Porto, Sérgio Conceição só precisou de 6 meses para voltar a acender um charuto. Nem Baba Vanga podia ter previsto este arranque.
A tomada de posse de Trump, o 40.º aniversário de Cristiano Ronaldo, o Algarve de agosto e as resoluções falhadas. Nem tudo muda no novo Ano.
O mundo grita enquanto o calendário diz que a época é de festas. Que os sonhos sejam devorados por estes dias, mas alimentados todo o ano.
Das tempestades aos acontecimentos inesperados, 2024 fica marcado pelas guerras. Mas espera-se sempre o mesmo dos novos anos: o melhor. Por essa razão, a esperança para 2025 é renovada.
Do melhor queijo do mundo à melhor praia, sem esquecer o melhor pão: o ano de 2024 foi rico em prémios para o país, que continua a consolidar-se como um dos destinos de eleição.
Das máscaras da pandemia à máscara de celebração de Gyökeres, o encanto de Rúben Amorim manteve-se mesmo na hora da despedida.
“Solo el pueblo salva el pueblo”: não falta solidariedade aos que trabalham na base do espírito de sacrifício, com esforços inglórios e insuficientes face à dimensão da catástrofe.
Do plástico ao cartão, do digital aos livros, dos manuais aos ecrãs, as novas lógicas.
A pesquisa pela casa de sonho – ou pela casa possível – pode conduzir-nos até aos confins da Europa, com moradas dignas… de festas de Halloween.
São reis e rainhas do universo digital, mas piscam o olho aos projetos em papelpara consolidar o estatuto. E o novo fenómeno editorial já passa pela procura de influenciadores – autores, com a esperança de que os seguidores sejam sinónimo de vendas.
Os cheques-psicólogo, a super terapeuta Taylor Swift e o vizinho Trump, medidas e figuras da semana.
Fernanda Montenegro, Sophia Loren, Brigitte Bardot e Ruy de Carvalho: o melhor dos 90 anos, do trabalho aos brindes à vida
Já esteve mais longe imaginar a entrada das escolas portuguesas com segurança ao estilo de um aeroporto ou de um estádio de futebol
As histórias de crimes reais continuam no topo das preferências: tornamo-nos juízes e advogados, substituindo a beca e a toga pelo pijama de trazer por casa.
O novo fenómeno das redes sociais deixou cair por terra a teoria de que nenhuma história de amor começa com uma salada…