Avatar de Manuel dos Santos

Manuel dos Santos


  • Em Portugal que Futuro?

    A pobreza afeta hoje uma parte considerável da população portuguesa (pelo menos dois milhões) e a classe média luta desesperadamente para fugir a esse destino.

    Em Portugal que Futuro?

  • Pode a monarquia constitucional resistir?

    Na Espanha de 2023, como em Portugal em 2015, o correto e saudável era que os vencedores governassem e as oposições se dedicassem ao escrutínio leal e permanente das políticas aplicadas pois isso é tão útil como o exercício do poder em beneficio dos cidadãos.

    Pode a monarquia constitucional resistir?

  • Aparafusa aqui… desaparafusa ali!

    Estar a atacar a política monetária do BCE que é dirigida a toda a Zona Euro, onde existe uma moeda de uso comum, para lá de revelar ignorância, é um profundo disparate.

    Aparafusa aqui… desaparafusa ali!

  • Quando o que parece, é

    O Governo refugia-se no sucesso passageiro de algumas variáveis económicas como o crescimento do PIB, a redução da dívida, a diminuição do desemprego (em via de inversão) e a expansão das exportações baseada, ironicamente, na adaptação das empresas ao ajustamento orçamental imposta pela troika.

    Quando o que parece, é

  • Costa… o poucochinho

    Em vez da comédia dos cartazes, o ‘spin’ do Governo deve orientar-se para o robustecimento e valorização das políticas públicas no respeito e ao encontro das necessidades dos portugueses.

    Costa… o poucochinho

  • Amanhã… é outro dia

    Em vez do socialismo liberal, inscrito na Constituição e que Mário Soares sempre protagonizou, criou-se uma espécie de ‘socialismo de miséria’ que afeta muitos cidadãos e, em especial, a tal classe média.

    Amanhã… é outro dia

  • Depois do deplorável temos o irresponsável!

    A ideia de que ‘a Liberdade deve ser livre’ não é uma tautologia nem um lugar comum, pois é fácil perceber que podemos ter a ‘boca cheia’ do conceito (cumprir Abril, dizem pateticamente alguns), como podemos ter normas constitucionais e legais que a consagrem, mas nunca teremos verdadeira liberdade, se não usufruirmos de políticas sociais…

    Depois do deplorável temos o irresponsável!

  • O primeiro-ministro está em ‘modo pânico’?

    A situação é hoje insustentável, porque baseada em mentiras e omissões, e não há manobra de propaganda, por mais eficiente que seja, que oculte a realidade.


  • A estabilidade eterna só se encontra nos cemitérios

    O país tocou no fundo, a divergência com a UE aprofunda-se, o futuro é cada vez mais incerto e a desconfiança dos eleitores nos eleitos atingiu o pico mais elevado

    A estabilidade eterna só se encontra nos cemitérios

  • A verdade e a mentira das leis cartaz

    A política governamental devia apoiar os cidadãos mais vulneráveis através de subsídios, bonificações, adaptação de contratos de empréstimos e política de rendimentos

    A verdade e a mentira das leis cartaz

  • O ano perdido segundo Marcelo

    A insólita atitude da política Luísa Salgueiro também é um exemplo da degradação crescente do nosso sistema democrático

    O ano perdido segundo Marcelo

  • Num Governo de ‘anões’, a culpa é do mordomo

    Viveram-se sete anos de ilusão, que até permitiram a conquista eleitoral de uma maioria absoluta, mas essa ilusão nunca foi a consequência de políticas internas verdadeiramente reformistas e progressistas, mas antes o resultado da gestão monetária do BCE e do apoio, mal aproveitado, dos apoios financeiros da União Europeia.

    Num Governo de ‘anões’, a culpa é do mordomo

  • A Ucrânia, o PCP, a execução do PRR e o melão do Governo

    A estabilidade política é um valor essencial para o progresso e harmonia das sociedades, mas há momentos em que se torna imperativo dizer ‘Basta’! 

    A Ucrânia, o PCP, a execução do PRR e o melão do Governo

  • E a Europa ali tão longe?

    Se na primeira entrevista de António Costa, a boa nova era apresentada com arrogância e mesmo como ameaça, na segunda o compromisso foi suave e cheio de promessas…

    E a Europa ali tão longe?

  • O questionário do dr. António Costa

    Esgotado o período patético do karma salvador ‘a culpa é do Passos’ e estando em vias de esgotamento a eficácia da utilização do medo do Chega e do fascismo (?) que lhe querem associar, seria o tempo de prestar contas

    O questionário do dr. António Costa

  • Até quando será válida a regra ‘ai aguenta, aguenta’?

    Agora, em 2023, ano de desafios incomensuráveis seria necessária uma governação estável, proativa, ajustada aos novos desafios mundiais e orientada para que o país pudesse sair dos últimos lugares no ranking de desenvolvimento das nações europeias.

    Até quando será válida a regra ‘ai aguenta, aguenta’?

  • O ‘fascismo’ está a regressar à Europa?

    Os movimentos que atualmente parecem encostar as democracias europeias ao lado direito do espetro doutrinário não representam, na maioria dos casos, mais do que essa simples dinâmica de um movimento natural a caminho do um novo equilíbrio e de um renovado contrato social.

    O ‘fascismo’ está a regressar à Europa?

  • Falamos verdade ou contamos mentiras?

    A encenação burlesca usada na apresentação das últimas medidas de caráter social, para travestir um corte brutal de pensões de 1000 milhões de euros é um exercício criticável e especialmente reprovável

    Falamos verdade ou contamos mentiras?

  • A República dos festivais ou o país em festa?

    Nas circunstâncias atuais não será muito correto, exigir uma intervenção com maior fôlego financeiro, embora o volume de fundos alocados seja pouco mais de um terço do excesso das receitas fiscais

    A República dos festivais  ou o país em festa?