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Margarida Rebelo Pinto


  • A última vez

    É sempre difícil dizer adeus, cortar os laços e continuar em frente. Durante exactamente seis anos fiz parte da equipa do SOL. Posso mesmo dizer que faço parte do grupo de privilegiados que viu nascer o SOL, mesmo antes de chegar às bancas. E hoje é o dia em que a minha crónica no SOL…


  • Desligar da ficha

    Acho que estou de parabéns porque pela primeira vez, em muitos anos, consegui desligar a cabeça e saborear aquilo a que os outros chamam férias.


  • Mistérios da condição humana

    O perigo está associado à atracção. Quando corremos riscos, os níveis de adrenalina sobem e a adrenalina é aparentada com a dopamina, substância química associada ao amor romântico.


  • Como lidar com pessoas más

    A minha educação católica ensinou-me a ver o próximo com bons olhos, até informação em contrário. Se disser que na minha família mais chegada não há ninguém mau, dá para perceber como sou uma pessoa cheia de sorte.


  • Corações calados

    O coração é um profeta frágil que precisa de pregar a sua verdade para sobreviver. Os corações que se calam acabam por rebentar.


  • A imitação do amor

    Há pessoas que não conseguem ver para lá da espuma dos dias. São pessoas para quem o amor é imediato, impensado, imponderado e, por isso, não é bem amor.


  • Amamos o que conhecemos

    O que se segue não é fruto de ficção, mas de casos reais com nomes ficcionados. Marina, 29 anos, contabilista, criada pela mãe desde os cinco porque o pai desapareceu, vindo Marina mais tarde a saber que era homossexual.


  • Amar, aceitar, errar

    Há pessoas que não conseguem viver sem sonhar e outras que não conseguem levantar os pés do chão. Os sonhadores voadores deixam-se levar pelo entusiasmo e precisam de alguém que os puxe para baixo, não para os deitar abaixo, mas para os chamar à realidade.


  • Ostras no bolso

    Nunca vemos o amor chegar; só o vemos a ir embora», escrevi em Diário da Tua Ausência, o mais romântico dos meus livros, aquele que derrete os corações mais sensíveis e aborrece os mais cínicos. É verdade.


  • Artes de primata

    O que nos ensinam os primatas sobre nós próprios? Em Chimpazee Politics, o primatologista holandês Frans de Waal estuda os comportamentos dos vários elementos que formavam uma colónia de chimpanzés em Arnhem, na Austrália.