Em entrevista, o autor do livro ‘Na cabeça de Montenegro’ admite que o presidente do PSD “era encarado como um líder a prazo”. A queda do Governo e as eleições antecipadas trocaram-lhe as voltas e moldou-se aos novos tempos para ser visto “não como um líder da oposição, mas como candidato a primeiro-ministro”.
Sem o contributo que o mundo islâmico deu à ciência, hoje poderíamos não conhecer as obras de autores como Euclides, Ptolemeu e Galeno. A Península Ibérica teve um papel decisivo nesse processo, explica a autora de O Mapa do Conhecimento.
A despedir-se da presidência da Associação Sindical dos Juízes Portugueses, Manuel Soares afasta novos cargos com protagonismo público e confessa não ter ficado surpreendido com os programas dos partidos para a Justiça, cheios de ‘propostas vagas e redondas’.
Entrevista ao presidente da Associação Portuguesa de Contribuintes. Manifesto entregue aos partidos pede ao próximo Governo que assuma o compromisso de não agravar a carga fiscal e de compensar com cortes na despesa eventuais aumentos de gastos do Estado
Há quatro anos em Lisboa, o embaixador do Panáma, Pablo Garrido Araúz, compara a vida em Portugal à da Grécia, mas com mais ‘frio’. E, ao contrário do que acontece por cá, diz que o turismo de massa não é um objetivo no seu país.
A autora do livro Na Cabeça de Pedro Nuno diz que foi em 2011 que ouviu dizer pela primeira vez que ele iria ser secretário-geral do PS e, a partir daí, começou a prestar-lhe mais atenção.
‘Uma Vida com o Coração nas Mãos’ é o título da mais recente obra do médico e professor universitário Manuel Antunes. Nascido em Leiria, passou por Moçambique e pela África do Sul antes de se fixar na cidade dos estudantes, onde revolucionou a cirurgia cardiotorácica no Centro Hospitalar da Universidade de Coimbra.
O autor do livro Na cabeça de Ventura diz que o político é um fura-vidas e vai trocando de discurso desde que satisfaça a sua ambição e que o leve “a um certo tipo de eleitorado que gosta de ouvir essas coisas”.
PAN quer voltar a ganhar força no Parlamento no próximo ato eleitoral, acenando com a ideia que Portugal “precisa de um futuro verde, que cuide das pessoas, defenda os animais e proteja a natureza”.
É um homem destemido, mas com sentido de humor e que responde a todas as provocações com fair play. Reafirma tudo o que disse sobre os ciganos e a castração química.
O oficial da PSP é um dos rostos da contestação e tem lutado, com outros, para que os movimentos inorgânicos não radicalizem os protestos. Mas acredita que se o próximo Governo não atender às reivindicações, poderemos ter um problema bastante sério.
Tucker Carlson, que foi despedido da Fox News em 2023, afirmou que já tinha planos para entrevistar Putin no passado, mas que foi impedido pelo Governo americano.
António Sala fez 60 anos de carreira. “É muito gratificante saber que entrei na vida das pessoas durante décadas”, assume. Em relação ao estado atual da rádio reconhece que “está muito prisioneira das playlists, da música repetitiva”.
Para Ricardo Reis, o problema do crescimento económico resolve-se com reformas estruturais. E diz que se Portugal está estagnado há 25 anos não podemos continuar ‘de braços cruzados’.
A propósito do livro “A Cultura como Enigma”, o administrador da Gulbenkian e antigo ministro da Educação fala-nos sobre a importância da exigência, do rigor e do trabalho. E assume: «Não estou otimista em relação à evolução das aprendizagens».
O psicólogo recomenda o uso do telemóvel a partir dos 10 anos e do smartphone a partir da adolescência. Os pais devem ter poder de supervisão, mas não de policiamento.
Em entrevista por escrito, José Manuel Bolieiro diz que a AD/Açores mantém intacta a capacidade de diálogo e exclui responsabilidades do Chega na queda do Governo Regional.