Partidos bateram o recorde de propostas de alteração.
“Isto significa que com toda a probabilidade teremos um aumento de pensões ao longo do próximo ano”
Ainda não está tudo resolvido e por estes dias há deputados que receiam que a descida do IRC acabe por não passar na versão final do documento. Sem redução do IRC acaba-se a marca distintiva deste governo
Apesar de ter dado sinais de que não haveria problemas com os votos dos deputados da Madeira e dos Açores, só a meio da tarde do primeiro dia do debate orçamental é que houve acordo com os governos regionais
O CFP identifica ainda “alguns fatores que podem fazer com que a execução da despesa das Administrações Públicas em 2025 seja inferior ao previsto na POE/2025”,
Miranda Sarmento acena com excedente orçamental de 850 milhões de euros e pede que propostas aprovadas não desequilibrem valor
O partido justifica com ausência de visão reformista e falta de alinhamento com o programa eleitoral da AD
No colo do PS, que com o PSD negociou este Orçamento, fica o ónus de o aprovar ou reprovar. Simples. E o fim da teoria dos ziguezagues
Luís Miguel Ribeiro sublinha ainda que é necessário fazer mais, nomeadamente que os dois maiores partidos assumam “compromissos de curto, médio prazo para que essa previsibilidade fosse uma realidade”
Era sempre arrumado em prateleiras onde acumulava pó e onde as teias de aranha se entretinham a experimentar teias novas. Nada lhe corria bem e até deixou de ser livro para passar a ser uma pen sem peso ou dignidade
Também os outros partidos reagiram ao anúncio do líder socialista
O Conselho de Estado reuniu-se a 1 de Outubro, num contexto de negociações orçamentais, em que o Presidente assumiu que tinha exercido pressão para a aprovação do Orçamento para 2025
Não compreendo por que existe uma agência para todo o mundo e outra dedicada especialmente aos refugiados palestinianos
Miranda Sarmento diz que OE é ‘cauteloso’ mas com boas perspetivas para o próximo ano, acenando com redução de impostos.
A proposta de Orçamento do Estado contempla e uma série de medidas para aliviar as famílias: atualização dos escalões de IRS, novo IRS Jovem e congelamento das taxas dos impostos sobre consumo. Do lado das empresas há que contar com a redução do IRC.
“Achamos que será positivo se destes acordos resultar a manutenção da baixa da taxa de IRC. Não o fazer será uma oportunidade que se perde e é uma oportunidade que não surge sempre, tendo em conta a história recente portuguesa
O mais lógico parecia ser o Governo voltar-se para o Chega para viabilizar o Orçamento. Por que não o fez? É aqui que começa a armadilha montada por Luís Montenegro ao Partido Socialista