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José A. Ferreira Machado


  • O cão e a cauda

    Falar da corrupção em geral, colocando tudo no mesmo saco da ‘bandalheira nacional’, pode saciar a sede populista, mas não contribui para encontrar soluções efetivas e equilibradas.


  • Protecionismo

    Os ventos protecionistas e anti-China podem prejudicar o Ocidente muito para além da questão do preço dos VE, baterias ou células solares.


  • A cada um o seu galho

    A que título pode o Banco de Portugal criticar as decisões em matéria orçamental das do Governo e da Assembleia?


  • Regras

    As novas regras reforçam a flexibilidade sem comprometer o rigor (patente na manutenção dos valores de referência de 60% e 3% do PIB para a dívida e o défice, respetivamente).


  • Travões a fundo

    Pensar que uma emenda constitucional, por simples ou razoável que seja, pode estar nas cartas com este Parlamento, estes atores e este clima político é puro lirismo.


  • Discursos ofensivos

    Aguiar-Branco, o presidente da AR, esteve exemplarmente bem na proteção do direito à alarvidade


  • De Abu Dhabi

    O deslumbramento do turista não o deve cegar quanto à natureza irreal de tudo o que o cerca.


  • Abril em Portugal

    A origem do meu desconforto foi a sensação de que, independentemente das motivações de cada participante, coletivamente se comemorava muito mais o PREC do que o 25 de Abril.


  • Falemos do IRS

    A carga fiscal global sobre o trabalho em Portugal é elevadíssima. São não só as taxas de IRS, mas, também, as contribuições para a Segurança Social (empregadores e empregados) e o IVA.


  • Embuste?

    Não penso que os resultados eleitorais tenham sido influenciados por qualquer promessa de uma duplicação dos cortes de impostos face à fatura do ano passado


  • Contas certas

    A chamada ‘regra de ouro das finanças públicas’ não preconiza ‘contas certas’, mas, antes, que se deve emitir dívida apenas para financiar défices em conta de capital.


  • No princípio, a incerteza

    O PSD saiu da refrega com equimoses, mas sem nenhuma fratura incapacitante.


  • Transformar a economia

    Não existem condições políticas para levar a cabo um programa de transformação da nossa economia.


  • Quando menos é mais

    Um dos pontos salientes dos resultados é a existência de uma clara maioria estatista, ou seja, que defende um papel ativo do estado na economia e na sociedade


  • O voto, o choque e o futuro

    Como eu, votaram milhões de portugueses. Rejeitaram o PS, mas não apostaram numa alternativa clara. Portugal virou à direita, mas a maioria à direita não é funcional…


  • Abertas ou escancaradas

    A ideia que a imigração é a panaceia para os problemas causados pelo nosso inverno demográfico é ridícula e uma bomba relógio social e política.


  • A soma do jogo

    Viver numa sociedade mais rica, mais livre e mais justa, só se consegue com um equilíbrio inteligente entre o mercado e o Estado.


  • A razão do défice comercial dos EUA

    1. INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA ASFIXIADA. Nos últimos 15 anos Portugal fez enormes progressos em matéria de investigação científica por qualquer métrica que se escolha: número de publicações, número de doutorados, número de patentes ou número de spin-offs. O ‘pai’ deste enorme impulso foi sem dúvida o falecido José Mariano Gago. Mas este ‘robusto adolescente’ vê agora…

    A razão do défice comercial dos EUA

  • Penalizar ainda mais as vidas de quem trabalha

    Proposta do PCP redunda num novo imposto sobre o emprego

    Penalizar ainda mais as vidas de quem trabalha