Quando o peso da burocracia se torna mais pesado que o próprio trabalho, o espírito humano perde-se no meio dos papéis.
Dentro de uma organização como a UE, há duas formas de Portugal ter influência: dimensão (que não temos) ou especialização.
Esperava que o Ocidente fosse visto como um modelo a seguir. Longe de isso. Acham que somos hipócritas, amorais e decadentes.
Fora das fronteiras a grande preocupação americana é com a China. Não tanto em termos militares mas em termos de perda de empregos para mercados asiáticos.
Em termos económicos a Europa cada vez mais se marginaliza no mundo.
A grande maioria dos que não votam, abstêm-se porque não se sentem representados pelas opções e não porque são apáticos
Os tigres asiáticos sentem que não se podem alinhar com o ocidente para não hostilizar a China e procuram uma terceira via não alinhada.
Os politólogos olham para a política como para um jogo de estratégia. Os estadistas olham para os órgãos de soberania como uma honra de serviço público.
Em Portugal o fazer mau serviço, ou mesmo o quebrar a lei, não implica o fim da vida pública.
Portugal murchará no século XXI. Espero que o próximo governo aprenda e faça o contrário
Em honra de Byron Wien, faço aqui as minhas previsões para 2024, numa perspetiva mais portuguesa /europeia
Historicamente os residentes de Portugal olharam para baixo com algum desprezo e vergonha para os nossos emigrantes
Acho que se pode gozar melhor da vida nos USA e construir projetos inspiradores em Portugal…
Será mais importante ser voluntário de uma organização por pôr uma t-shirt uma vez por ano, ou comprar dois pães extra todos os dias e oferecer a viúvas durante o caminho para o trabalho?
Será mais importante ser voluntário de uma organização por pôr uma t-shirt uma vez por ano, ou comprar dois pães extra todos os dias e oferecer a viúvas durante o caminho para o trabalho?
Portugal tem de acender a fome, confiança e empreendedorismo. Com isso o futuro será muito próspero. Sem isso, pouco contarão bons discursos do Governo ou crónicas como esta.
A Europa como um todo também tem governado com desprezo pelas forças de mercado em favor de regulações, controlo público, burocracia e políticas sociais.
Se nos ligamos uns aos outros espiritualmente, na apreciação da riqueza, multidimensionalidade e diversidade da experiência e vida humana então a eutanásia não faz sentido.