A vereadora do Urbanismo fala nos desafios dos próximos dez anos, e realça que as rendas ‘apoiadas’ pela autarquia estão a ajudar cada vez mais famílias.
O vice-presidente da autarquia lisboeta e responsável da Mobilidade explica o que vai mudar nos próximos anos. A aposta será forte nos transportes públicos, e muito do trânsito será desviado da zona ribeirinha.
É contra os protestos do movimento Climáximo porque prejudicam a causa. Migrantes? afinal não são 200 milhões.
“Uma refeição ligeira e agradável, feita de comida fácil – fácil de comer, fácil de digerir e fácil de preparar”. O editor, autor e apreciador de boa comida fala-nos sobre a tradição petisqueira e diz-nos onde encontrar o petisco ideal.
Oito meses depois de ter ido a votos, Miguel Albuquerque prepara-se para a nova decisão dos madeirenses, sem ilusões de maiorias absolutas e admitindo todos os cenários, de um acordo com o Chega a uma ‘geringonça’ de esquerda.
O geógrafo e especialista em migração diz que “não vamos conseguir que o país tenha de repente mais nascimentos do que óbitos nos próximos anos”.
É um dos mais populares e respeitados historiadores da Roma Antiga. A propósito do seu novo livro, Pax, fala-nos sobre a Idade de Ouro do império, um período rico em conspirações, revoltas e banhos de sangue.
Diplomata já reformado, António Tânger é tudo menos diplomático nesta entrevista. Diz que se fosse diplomata no ativo tinha vergonha do Presidente da República e garante que jamais votará em António Costa para Presidente do Conselho Europeu.
Aos 44 anos, Danny O’Donoghue, vocalista da banda irlandesa The Script, está quase a regressar a Portugal. Em entrevista à LUZ, fala, entre outras coisas, da forma como admira o pai, do período em que viveu nos EUA, do amor que nutre pela música, e de Portugal
A até aqui vice-presidente do PPM, Aline Hall de Beuvink, demitiu-se do cargo e quer impugnar o congresso que se realizou neste domingo nos Açores. Fala em processo doentio de rotativismo e diz que o partido é ‘uma verdadeira anedota’.
A Santa Casa da Misericórdia de_Lisboa tem sido acusada de não conseguir responder aos problemas dos sem-abrigo. Sérgio Cintra responde às críticas.
A psicóloga lamenta a ideia “de se querer organizar um mundo, onde só cabe uma determinada forma de funcionar” e entende que isso “é o caminho para a destruição”.
Combateu em Moçambique, Angola e Guiné. Fez parte do movimento dos capitães. Diz que se limitou a cumprir o seu dever e que a única coisa que merece é respeito. ‘O mesmo respeito que tenho pelas outras pessoas, até pelos políticos’.
Defende que os migrantes não podem ser vistos como criminosos e que Portugal deve ‘instalar’ consulados no Sul da Ásia, e não só, para regularizar os processos de imigração. Diz também que as tendas nos Anjos podem criar alarme social.
Fez o curso de Comandos e aos 20 anos já liderava um grupo de combate. Fez três comissões – Moçambique, Angola, Guiné – e integrou o movimento dos capitães. Nesta primeira parte da conversa, que continua na próxima edição, recorda a sua experiência em África e as circunstâncias que levaram à revolução.
Um exclusivo do Nascer do SOL para ler, ver e ouvir a partir de amanhã.